A Amagis repudia as declarações do professor Ronaldo Bretas, que foram publicadas no Jornal da Manhã, da cidade de Uberaba, na edição de 13 de setembro de 2009, pois, além de deselegantes, não condizem com a realidade.
Segundo a publicação, o professor teria dito que a criação do cargo de assessor de juiz não estaria dando um bom resultado. Primeiro, porque não é um cargo de funcionário concursado, a escolha é do próprio juiz; segundo, porque os assessores é que estariam fazendo as sentenças, quando não são preparados para tanto.
Nas palavras do presidente da Amagis, juiz Nelson Missias de Morais, as afirmações do professor revelam o seu completo desconhecimento do Poder Judiciário e dos magistrados mineiros. “Recentemente, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, quando editou a portaria 156/2009, que dispõe sobre a Meta 2, reconheceu que o magistrado que possui assessor tem capacidade de produzir 50% a mais. Os magistrados mineiros são todos valorosos, juízes íntegros, corretos, trabalhadores e que não podem sofrer esse tipo de insinuação”, disse.
A Amagis fará uma interpelação judicial a esse advogado, pois a sua declaração não corresponde à realidade. “Nós não admitimos esse tipo de achaque contra a magistratura mineira”, afirmou Nelson Missias.
Nota de repúdio
A Amagis repudia as declarações do professor Ronaldo Bretas, que foram publicadas no Jornal da Manhã, da cidade de Uberaba, na edição de 13 de setembro de 2009, pois, além de deselegantes, não condizem com a realidade.
As afirmações do professor são uma demonstração cabal de que ele não conhece o Poder Judiciário e os magistrados mineiros. Mesmo porque, recentemente, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, quando editou a portaria 156/2009, que dispõe sobre a Meta 2, reconheceu que o magistrado que possui assessor, tem capacidade de produzir 50% a mais. Os magistrados mineiros são todos valorosos, juízes íntegros, corretos, trabalhadores e não podem sofrer esse tipo de insinuação.
A Amagis fará uma interpelação judicial a esse advogado, porque sua declaração não corresponde à realidade e não admitimos esse tipo de achaque contra a magistratura mineira.
Presidente da Amagis
Clique aqui para ler a publicação.