Reconheceu-se a absoluta probidade do certame.
Findam-se, assim, assinalados pela erronia que traziam consigo, os juízos de valor emitidos sem razão e difundidos inconsistentemente.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais, mesmo nas atribulações que acusações criminosas causam, sempre guardou serenidade, com a qual segue seu centenário caminho.
Com isso, manifesta-se no só propósito de esclarecer à coletividade o tema que se tornou notícia, de modo que possa manter tranqüila a sua confiança no Poder Judiciário Mineiro.
Reposta a questão em seu devido lugar, é de ressaltar que preponderou no caso a Justiça, sobretudo frente aos que se equivocaram, porque mesmo na sombra do erro, todos pretendem a luz da verdade e em sua direção presume-se que estejam voltados, para que a razão lhes indique o caminho.
Belo Horizonte, 17 de agosto de 2010.
Desembargador Joaquim Herculano Rodrigues
Superintendente da Escola Judicial Des. Edésio Fernandes e
Presidente da Comissão Examinadora do Concurso
Fonte: TJMG