A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) faz questão de afirmar, peremptoriamente, a correção da atuação do juiz Narciso Alvarenga Monteiro de Castro, da 1ª Vara Criminal e Execuções Criminais de Poços de Caldas, especialmente no que condiz com audiência marcada para o dia 29 de fevereiro de 2012 e adiada por ausência injustificada do representante do Ministério Público. Há mais de 15 anos na magistratura mineira, nunca faltou ao juiz o compromisso com o exercício sério da judicatura. No evento em questão, não foi diferente, já que havia marcado audiência em processo de réu preso, sendo ainda um caso de ampla repercussão e comoção social; todas as decisões e declarações do magistrado Narciso Alvarenga Monteiro de Castro encontram suporte na lei, na jurisprudência, em documentos extraprocessuais e nos autos. Reafirmamos a conduta séria do magistrado, que pautou sua atuação sempre com vistas ao estrito interesse da sociedade e de forma a prestar a melhor e mais célere jurisdição à população.