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A Amagis refuta veementemente as recentes declarações da Corregedora Nacional de Justiça, Ministra Eliana Calmon, repercutidas pela imprensa nacional. A afirmação generalista da existência de “bandidos atrás da toga” é densamente injusta com toda a classe, que, como sabemos, é formada por profissionais honrados e dedicados, que se esforçam além de suas capacidades físicas pela pacificação social e o bem comum.

Faz parte do verdadeiro regime democrático que os atos de qualquer órgão estatal estejam submetidos à Suprema Corte. Dessa maneira, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não está acima desse crivo. Portanto, a Ação Direta de Inconstitucionalidade sustentada pela AMB, com apoio de toda a magistratura nacional, em face da Resolução 135 do CNJ, segue os caminhos adequados de questionamento dentro do estado democrático de direito. Não se pode mudar a Constituição por resolução. Sobriedade e espírito desarmado são elementos fundamentais para julgamentos comedidos e justos.