recepjuizes1.jpg A diretoria da Amagis recebeu, na noite de ontem, 12, no parque esportivo da Associação, os novos juízes que fazem parte da turma do curso de formação da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef). Além de promover a confraternização entre os magistrados que estão ingressando na carreira e aqueles que atuam há mais tempo, o encontro também serviu para que os recém-chegados conhecessem melhor a Associação.

Segundo o presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, é importante que os novos magistrados tenham ciência da importância da vida associativa no exercício da profissão, do papel da Associação na luta pelos interesses e conquistas em nome da classe, tanto no cenário estadual quanto nacional. Bruno Terra destacou, entre outros, o desafio de se construir um novo e democrático Estatuto da Magistratura Nacional.

Os diretores da Amagis esclareceram aos novos colegas sobre o processo de filiação à Associação, lembrando que, no primeiro mês após a posse, o magistrado não paga nada para ingressar na instituição. Eles também falaram sobre as ações da Amagis no campo político, institucional, cultural, esportivo e de saúde, desenvolvidas no interior do Estado e na capital.

Os novos magistrados

“Examinar as questões jurídicas sob a ótica da imparcialidade”. Foi essa possibilidade que estimulou o juiz Leonardo Cohen Prado a ingressar na magistratura. Para ele, que conta o apoio da Associação independente da comarca que esteja atuando, o norte da associação deve ser a união da classe. A juíza Márcia Victoria também conta com o apoio da Amagis onde estiver e com a experiência dos associados e diretores seccionais em questões jurídicas quando for necessário.

Filho do saudoso juiz Mário Cunha, o juiz André Cunha espera ter o mesmo equilíbrio do pai na vida profissional e social, para ele uma das principais virtudes de um magistrado. E acredita que a Amagis é um ponto de apoio fundamental para o magistrado exercer sua função da melhor forma possível. O juiz Rafael Guimarães Carneiro, que sempre teve na judicatura seu objetivo, achou a conversa com a diretoria da Amagis bastante esclarecedora. E acredita que, após tomar posse, conhecerá a Associação melhor.

Natural de Itaperuna, no noroeste do Rio de Janeiro, a juíza Carla de Fátima Barreto de Souza, disse que não esperava uma recepção tão calorosa. “Achei muito importante conhecer a Amagis. Esse é o jeitinho mineiro de receber”, comentou.

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