O Núcleo Socioambiental, criado pelaPortaria Conjunta 421/2015, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) se reuniu ontem, 19 de agosto, para discutir o Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ) da instituição. Entre os objetivos do Núcleo estão o estímulo à mudança dos padrões de compra, consumo e gestão documental dos órgãos do Tribunal de Justiça de Minas e o aperfeiçoamento contínuo da qualidade do gasto público. Esse trabalho visa atender à Resolução 201/2015 do CNJ.

Uma das propostas é estimular a constituição de Comissões de Apoio à Logística Sustentável (Calsus) nas diversas unidades organizacionais da Justiça de Primeira e de Segunda Instâncias, por meio de voluntariado. Servidores que se identificarem com a questão econômico-social-ambiental, tripé da sustentabilidade, deverão, quando da publicação do Plano, se candidatar para contribuir com boas práticas sustentáveis.

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Cada setor envolvido no Núcleo irá propor formas de mensuração e acompanhamento de metas ligadas ao tema, bem como manter o nível de conscientização das pessoas sobre a importância de se usufruir só o necessário. O plano permite estabelecer e acompanhar práticas de sustentabilidade, racionalização e qualidade voltadas para uma melhor eficiência do gasto público e da gestão dos processos de trabalho.

O Tribunal de Minas já vem investindo em construções sustentáveis, reciclagem de resíduos, economia de papel, água e energia elétrica, em consonância com os macrodesafios 9 (aperfeiçoamento da gestão de custos) e 13 (responsabilidade social), previstos no seu Planejamento Estratégico.

O PLS-PJ é um instrumento vinculado ao planejamento estratégico do Poder Judiciário. O núcleo possui representantes de diversas áreas do TJMG e é presidido pela desembargadora Mônica Libânio Rocha Bretas.

Fonte: TJMG
Foto: Renata Caldeira/TJMG