- Institucional
- Histórico
- Diretoria
- Presidente
- Vice-Presidente Administrativo
- Vice-Presidente Financeira
- Vice-Presidente de Saúde
- Vice-Presidente de Aposentados e Pensionistas
- Vice-Presidente de Interior
- Vice-presidente Sociocultural-Esportivo
- Diretora-Secretária
- Diretor-Subsecretário
- Diretores
- Ouvidor
- Coordenadoria Amagis Mulheres
- Conselho Deliberativo
- Conselho Gestor de Saúde
- Coordenadores Regionais
- Diretores das Seccionais
- Coordenadores Colônias de Férias
- Coordenadoria de Aposentados e Pensionistas
- Coord. de Assuntos Legislativos e Remuneratórios
- Coordenadoria de Defesa das Prerrogativas
- Coordenadoria de Infância e Juventude
- Coordenadoria de Política de Proteção e Apoio à Pessoa com Deficiência
- Coordenadoria de Segurança da Amagis
- Comissões
- Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial
- Memorial da Amagis
- Escola da Amagis - Emajs
- Nutris e NAC
- Sede da Amagis
- Estatuto
- Convênios
- Amagis Mulheres
- Times de Futebol da Amagis
- Encontro da Magistratura Mineira
- Feira de Natal
- Eleição Amagis Triênio 2025-2027
- Comunicação
- Revista Decisão
- Revista MagisCultura
- Cartilha 'Desvendando o Autismo'
- Livro - Quatro Romances de Godofredo Rangel
- Livro "Memórias do Juiz mais antigo do Brasil" - Hermenegildo de Barros
- Cartilha de Defesa das Prerrogativas dos Magistrados
- Prêmio Amagis de Jornalismo
- Informativo Prestando Contas
- Publicações
- Jornal Decisão
- Informativo Saúde
- Notícias
- Amagis na Imprensa
- Programas de TV
- Vídeos
- Revista Magiscultura
- Revista AMAGIS Jurídica
- Homenagens
- Artigos
- Sentenças
- Discursos
- Curadoria - Livros e Filmes
- Turmas da Magistratura Mineira
- Comunicação
- LODJ
- Comunicação
- Colônias de Férias
- Serviços
- Amagis Saúde
- Ouvidoria
- Fale conosco
Número de detentos que deveriam estar soltos é alarmante, diz secretário-geral do CNJ
19/01/2009 12h48 - Atualizado em 09/05/2018 15h28
O secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Alvaro Ciarlini, classificou como alarmante a quantidade de presos que já cumpriram pena e deveriam estar em liberdade. “É um número altíssimo”, afirmou. São mais de 126 mil presos que já deveriam ter saído das penitenciárias.
Para combater o problema, o CNJ instituiu duas linhas de ações dentro do projeto “Começar de Novo”. A primeira delas foi a realização de mutirões carcerários iniciados no ano passado nos Estados do Rio de Janeiro, Maranhão, Piauí e Pará. A outra está relacionada ao processo de automação das Varas de Execução Penal.
Automação - “Desenvolvemos e estamos implantando em várias unidades do País um sistema eletrônico de automação que permitirá que o juiz tenha mais eficiência na administração desses processos para que seja alertado constantemente sobre excessos de prazos”, explicou Ciarlini. Segundo ele, as medidas visam a fiscalização do sistema prisional para deixá-lo mais “célere e eficiente”.
Além dessas ações, o “Começar de Novo” também atua na reinserção dos presos no mercado de trabalho. Por meio de parcerias firmadas com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) estão sendo oferecidos cursos para profissionalização dos detentos.
O CNJ promove ainda campanha institucional em emissoras de rádio e televisão que pretende sensibilizar a sociedade e diminuir o preconceito em relação aos presos que já cumpriram suas penas. “Queremos sensibilizar a sociedade para atenuar os efeitos perversos contra as pessoas que nada mais devem à justiça”, afirmou o secretário-geral do CNJ.
Fonte: CNJ