A investigação, que durou oito meses, apurou que os oficiais de Justiça, em acordo com pessoas que atendiam ao interesse de empresas de cobranças, criaram um esquema de corrupção em que, segundo o MP/SP, recebiam de R$300 a R$750, em espécie ou cheque, por veículo localizado e apreendido com agilidade.
Segundo o MP/SP afirma, um dos funcionários também é investigado por envolvimento com narcotraficantes e pela prática de compra de votos e diversos outros crimes eleitorais cometidos na época das eleições municipais de 2012.
O Poder Judiciário de Bauru determinou, além da prisão dos funcionários, a imediata suspensão do exercício do cargo de todos os agentes públicos envolvidos.
Fonte: Migalhas