“Gestão de Pessoas e Liderança” foi o tema da palestra realizada no último dia 6 de março, pelo professor Allan Claudius Queiroz Barbosa. O evento fez parte do curso Fundamentos para o Desenvolvimento de Boas Práticas Gerenciais, promovido pela Ejef (Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes). A formação é voltada para os gestores do TJMG e integra o PDG (Programa de Desenvolvimento Gerencial).

Palestrante

Foto: Divulgação

Em sua exposição, o professor Allan Claudius usou uma perspectiva contemporânea para abordar o tema. Nela, a liderança é considerada como parte da gestão e não somente como a mescla de atributos e comportamento. A partir de uma contextualização da temática no ambiente atual e passando pelas diferentes definições existentes na literatura, discutiu-se a possibilidade de adotar uma prática que incorpore a liderança no ambiente público, com suas características e peculiaridades. De acordo com o palestrante, “a liderança não deve ser tratada de forma isolada e pode ser potencializada se for definitivamente incorporada ao espaço gerencial, em particular de recursos humanos, indo além do senso comum de que atributos, traços e comportamentos são definidores de um líder”.


Professor Titular da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), onde leciona desde 1993, Allan Claudius tem doutorado em administração pela USP (1995), pós-doutorado na mesma área pela Universidade de Lisboa (2005/2006) e gradução em economia pela PUC Minas (1985). Ele é coordenador do Núcleo Interdisciplinar sobre Gestão em Organizações não Empresariais (Nig.one) e do Observatório de Recursos Humanos em Saúde, ambos da Universidade Federal mineira, além de atuar como professor afiliado e pesquisador do Instituto de Sociologia, na Universidade do Porto (Portugal).


PDG

O PDG teve início em outubro de 2016 e prevê atividades até 2008. O programa se baseia no modelo de gestão por competências e tem a finalidade de contribuir para a qualificação profissional e oferecer subsídios para ajudar na função gerencial.

Fonte: TJMG