A morosidade da Justiça é apontada pelos advogados como o principal problema enfrentado pelas varas no interior de Minas. 97% das estruturas judiciárias sofrem com a falta de servidores. Já 88% reclamam da falta de juízes, segundo pesquisa divulgada pela Ordem dos Advogados do Brasil de Minas nas 204 subseções da entidade.
O resultado dessa situação é um acervo total de 5.418.359 processos ativos na primeira instância e de 170 mil na Justiça de segundo grau. No caso da segunda instância, 97 mil estão pendentes de julgamento. Em oito anos, Minas ganhou oito novos desembargadores e 115 novos juízes. Cada juiz de primeiro grau recebeu em 2013 mais de 5 mil processos em média. Esses são os números atualizados do Tribunal de Justiça de Minas com dados de 2013.
Ranking
55,4% das direções de subseções ouvidas pela ordem encaram a morosidade como o maior problema do Judiciário. Outros 44% apontam a infraestrutura como o principal entrave encontrado pelo cidadão nas varas do interior.
Apesar disso, dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgados no fim do ano colocam Minas Gerais como o quinto dos “grandes tribunais” em eficiência com 72%. De acordo com o ranking, os tribunais do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul possuem 100% de eficiência, seguidos de São Paulo e Paraná com 87% e 89%, respectivamente.
O resultado dessa situação é um acervo total de 5.418.359 processos ativos na primeira instância e de 170 mil na Justiça de segundo grau. No caso da segunda instância, 97 mil estão pendentes de julgamento. Em oito anos, Minas ganhou oito novos desembargadores e 115 novos juízes. Cada juiz de primeiro grau recebeu em 2013 mais de 5 mil processos em média. Esses são os números atualizados do Tribunal de Justiça de Minas com dados de 2013.
Ranking
55,4% das direções de subseções ouvidas pela ordem encaram a morosidade como o maior problema do Judiciário. Outros 44% apontam a infraestrutura como o principal entrave encontrado pelo cidadão nas varas do interior.
Apesar disso, dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgados no fim do ano colocam Minas Gerais como o quinto dos “grandes tribunais” em eficiência com 72%. De acordo com o ranking, os tribunais do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul possuem 100% de eficiência, seguidos de São Paulo e Paraná com 87% e 89%, respectivamente.
Fonte: Hoje em Dia