Uma economia de R$36.396 ao ano só com a diminuição do volume de lixo comum recolhido em cinco unidades da capital: Palácio da Justiça, Juizado Criminal, Unidade Raja Gabaglia e Centro Operacional (Ceop). O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) conseguiu essa diminuição na taxa cobrada pela Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) com a conscientização e a atitude de seus colaboradores. A taxa mensal de R$4.633 baixou para R$1.600.

Lixo

Foto: Marcelo Albert

A campanha da reciclagem está prevista no Plano de Logística Sustentável (PLS) do TJMG. Todo o trabalho é organizado pelas auxiliares de serviços gerais e supervisoras que prestam serviços ao Tribunal por meio da Gerência de Acompanhamento e Gestão de Serviços Gerais (Geseg) e da Coordenação de Controle da Prestação de Serviços Gerais (Cosec).

À medida que diminui o recolhimento do lixo comum, amplia o recolhimento do material reciclável e reutilizável destinado aos trabalhadores da Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável (Asmare), com quem o Tribunal mantém convênio desde 2005.

“A quantidade de material recolhido pela Asmare aumenta à medida que a atitude dos magistrados, servidores, terceirizados e estagiários atinge todos os setores da instituição e potencializa o importante trabalho social realizado pela associação de catadores”, comemora Luiza Souza, gerente da Geseg.

A campanha sobre a necessidade e os benefícios de separar o lixo produzido nas dependências do TJMG está surtindo efeito para o meio ambiente e para os catadores, que dependem do material que coletam para sustentar suas famílias.

Para Luiza Souza, o sucesso dessa ação traz a certeza de que o TJMG está no caminho certo com a implantação do PLS. “Isso nos motiva e nos convida a ampliar nossos esforços em prol de um Tribunal de Justiça cada vez mais social e ecologicamente responsável”, afirma.

Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional do TJMG