O presidente da Amagis explicou que o mérito da questão ainda não foi avaliado pelo Supremo e que a decisão sobre a autonomia do CNJ para investigar magistrados demonstra que o entendimento não está sedimentado na Corte, já que a votação dessa questão ficou em 6 a 5. Bruno Terra destacou a importância da fixação de um entendimento final, que deixe claro a área de atuação de CNJ.
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