O presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, recebeu nesta quarta-feira, 16, a visita das defensoras Ariane Murta e Ana Paula Starling e do defensor Rodrigo Zamprogno, que atuam na defensoria de execuções penais de Belo Horizonte. Na ocasião, o juiz Luiz Carlos, que continua atuando como titular na Vara de Execuções Criminais de Belo Horizonte, e os defensores abordaram o atual cenário da execução penal da capital mineira que, sobretudo no período da pandemia, tem apresentado crescimento no número de demandas. De acordo com o presidente da Amagis e os defensores, a falta de políticas públicas que garantam a dignidade dos condenados e a situação econômica do País, em face ao desemprego gerado com a pandemia, têm dificultado o trabalho nessa área.
Para minimizar esses efeitos, Luiz Carlos e os defensores combinaram a realização de um debate sobre o tema, com o objetivo de promover a reflexão das instituições públicas, entre elas o Ministério Público, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e a Prefeitura, acerca do tema.