O Governo de Minas e a Vale fizeram acordo bilionário no valor de R$ 37,7 bilhões pela reparação dos danos provocados pelo rompimento da barragem da mineradora, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Além dessas partes, houve um terceiro e decisivo protagonista: o Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Qual foi o modelo adotado para o êxito da negociação que evitou uma batalha jurídica de mais de 10 anos? Como foi essa experiência inédita que, em algumas ocasiões, esteve até perto do insucesso?

Assista à entrevista com o presidente do TJMG, desembargador Gilson Soares Lemes, dada ao programa Pensamento Jurídico, da Amagis.