reuniao_valadares.jpgO presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, foi a Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, nesta quinta-feira, 15, quando se reuniu com magistrados da comarca. Entre os temas tratados no encontro estavam a melhoria das condições de trabalho e a segurança dos juízes, que foi objeto, entre outras ações, do lançamento de ummanifesto conjunto da Amagis e AMB, no dia 2 de dezembro.

Bruno Terra afirmou que a visita aos colegas de Valadares teve por finalidade a continuidade do trabalho de interiorização, que já vem das últimas gestões, assim como debater condições de trabalho, a segurança da magistratura e a Amagis como canal de interlocução qualificada para expor e buscar atendimento às necessidades da magistratura, onde quer que estejam os magistrados.

Segundo o diretor da seccional da Amagis em Valadares, juiz Marcelo Carlos Cândido, no encontro com os juízes, o presidente a Associação recebeu sugestões dos colegas a respeito de diversos assuntos e informou-os sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido. “A Amagis mantém o compromisso com os juízes do interior”, disse Cândido.

Para o juiz Wagner José de Abreu Pereira, auxiliar de Governador Valadares, a atividade de interiorização da Amagis é de grande valia para os magistrados. “Temos que ter um representante nosso junto à cúpula do Tribunal, para que eles fiquem sabendo das dificuldades no exercício de nossa jurisdição, e é o que o Bruno Terra tem feito, nos ouvindo para que possam lutar por melhores condições de trabalho, principalmente no que diz respeito à segurança e reposição salarial”, disse Pereira.

De acordo com o juiz Lupércio Paulo Fernandes de Oliveira, a presença do presidente da Amagis no interior é importante, sobretudo para que haja integração e padronização das questões voltadas para a segurança do magistrado no exercício da função. “É necessário que haja maior integração da classe e esse objetivo somente pode ser conquistado através de uma união em torno da Associação de classe que, afinal de contas, é o órgão responsável por representar a magistratura”, afirmou Oliveira.

Foto: Adilson Fagundes