- Institucional
- Histórico
- Diretoria
- Presidente
- Vice-Presidente Administrativo
- Vice-Presidente Financeira
- Vice-Presidente de Saúde
- Vice-Presidente de Aposentados e Pensionistas
- Vice-Presidente de Interior
- Vice-presidente Sociocultural-Esportivo
- Diretora-Secretária
- Diretor-Subsecretário
- Diretores
- Ouvidor
- Coordenadoria Amagis Mulheres
- Conselho Deliberativo
- Conselho Gestor de Saúde
- Coordenadores Regionais
- Diretores das Seccionais
- Coordenadores Colônias de Férias
- Coordenadoria de Aposentados e Pensionistas
- Coord. de Assuntos Legislativos e Remuneratórios
- Coordenadoria de Defesa das Prerrogativas
- Coordenadoria de Infância e Juventude
- Coordenadoria de Política de Proteção e Apoio à Pessoa com Deficiência
- Coordenadoria de Segurança da Amagis
- Comissões
- Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial
- Memorial da Amagis
- Escola da Amagis - Emajs
- Nutris e NAC
- Sede da Amagis
- Estatuto
- Convênios
- Amagis Mulheres
- Times de Futebol da Amagis
- Encontro da Magistratura Mineira
- Feira de Natal
- Eleição Amagis Triênio 2025-2027
- Comunicação
- Revista Decisão
- Revista MagisCultura
- Cartilha 'Desvendando o Autismo'
- Livro - Quatro Romances de Godofredo Rangel
- Livro "Memórias do Juiz mais antigo do Brasil" - Hermenegildo de Barros
- Cartilha de Defesa das Prerrogativas dos Magistrados
- Prêmio Amagis de Jornalismo
- Informativo Prestando Contas
- Publicações
- Jornal Decisão
- Informativo Saúde
- Notícias
- Amagis na Imprensa
- Programas de TV
- Vídeos
- Revista Magiscultura
- Revista AMAGIS Jurídica
- Homenagens
- Artigos
- Sentenças
- Discursos
- Curadoria - Livros e Filmes
- Turmas da Magistratura Mineira
- Comunicação
- LODJ
- Comunicação
- Colônias de Férias
- Serviços
- Amagis Saúde
- Ouvidoria
- Fale conosco
‘Querem me punir sem processo’, afirma Marinho
19/03/2014 11h34 - Atualizado em 09/05/2018 15h56
O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) Robson Marinho, suspeito de ter recebido propinas de US$ 1,1 milhão de coligadas da empresa Alstom, disse ontem em nota que não praticou qualquer ato que possa desabonar sua conduta.
O texto de Marinho foi divulgado em resposta à bancada estadual do PT à Procuradoria-Geral de Justiça. Os deputados pediram que o Ministério Público adote providências para afastar o conselheiro. Ele disse que a iniciativa lhe causa "espanto".
"Lamento que partidos políticos, em atitude de oportunismo típico de ano eleitoral, busquem constranger os organismos judiciários para atropelar o processo legal e o princípio da presunção de inocência. Querem condenar-me sem mesmo existir processo judicial para tanto. Mais do que isso, querem punir-me, mesmo antes da instauração de processo", anotou.
Embora desde 2008 sejam conhecidas as suspeitas de que recebeu propina da Alstom em contas na Suíça, e desde essa época seja investigado, até hoje Marinho não foi denunciado à Justiça - em janeiro, 11 pessoas viraram rés em processo criminal envolvendo a Alstom, entre ex-diretores da multinacional, lobistas e ex-diretores de uma extinta estatal de energia.
Por ter foro privilegiado como conselheiro de contas, Marinho é investigado no Superior Tribunal de Justiça. O inquérito que apura suas condutas é fase anterior ao processo judicial, que só ocorrerá caso o Ministério Público o denuncie formalmente e a Justiça aceite a peça.
O conselheiro declarou: "Afirmo que não pratiquei qualquer ato que possa desabonar minha conduta, enquanto no exercício das minhas funções como conselheiro e, muito menos, a própria instituição, à qual tenho a honra de servir".
Marinho ainda disse que a "cronologia básica" do caso "desmente as suposições do Ministério Público" que, segundo ele, entende que o conselheiro recebeu propina em 1998, embora só tenha beneficiado a Alstom em 2001 - os depósitos em sua conta vão até 2005.
Marinho nada afirmou sobre a origem do dinheiro.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Hoje Em Dia