Para o reitor Jaime Ramírez, o resultado do ranking “é consequência de um conjunto de políticas nas quais a UFMG vem trabalhando há muito tempo, em todos os setores e em todas as dimensões”. De acordo com Ramírez, essas políticas levaram a instituição a uma distribuição homogênea nas áreas do conhecimento, tanto na graduação quanto na pesquisa e na pós-graduação. “A UFMG não é forte exclusivamente em uma área, é forte em todas”, ressaltou.
Ramírez comentou também que o resultado obtido nos outros indicadores tem origem no mesmo esforço. “Se temos cursos bem consolidados em todos os níveis, isso acaba refletindo na opinião que o mercado tem dos profissionais que a universidade forma. Acontece da mesma maneira com as questões relacionadas à inovação e à internacionalização”, afirmou.
O reitor destacou ainda que “a comunidade universitária inteira – corpo docente, técnicos-administrativos e corpo discente – deve ser cumprimentada” por esse resultado, lembrando a importância da nota obtida pelos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), componente fundamental na variável “ensino”.
O reitor, porém, advertiu que não está em uma corrida com as demais instituições, pois essa não é uma política da UFMG. “Mas queremos, sim, ter os melhores cursos de graduação e de pós-graduação do país, pois essa é nossa missão maior, nossa obrigação. E alcançando essa meta, como consequência, em qualquer avaliação, a universidade vai se sair bem”, reiterou.
Fonte: Hoje em Dia