Após dois meses de capacitação, 22 recuperandos da Associação de Proteção e assistência aos Condenados (Apac) da comarca de Passos, receberam os certificados do Curso de Panificação e Confeitaria.
O curso foi promovido pelo Sesi/Senai, fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio do seu Programa Novos Rumos, o Instituto Minas Pela Paz e a Fundação AVSI, com apoio da União Europeia.
Em entrevista ao jornal Folha da Manhã, que circula na região, o presidente da Apac, Roberto Junqueira Maia, afirmou que “o objetivo é preparar os recuperandos para o retorno ao convívio em sociedade, criando meios para que eles voltem com um trabalho mais digno e uma vida nova."
Um dos recuperandos, Rodrigo Pereira Carvalho, contou sobre sua expectativa em ingressar no mercado de trabalho após cumprir sua pena: “É uma profissão que, quando eu sair daqui, terei com o que me ocupar e não voltar para a criminalidade.”
Segundo o sociólogo do Instituto Minas Pela Paz (IMPP), Ronalte Vicente, “a ação tem como foco a promoção da qualificação profissional, contribuindo para redução da reincidência da criminalidade e a inclusão destas pessoas no mercado de trabalho.”
A direção da Apac de Passos está prestes a reativar a padaria ali existente e os novos profissionais vão atuar na própria Apac. Como afirma o recuperando José Antônio Gois Marques, “aqui já vou praticar e aperfeiçoar.”
Depois da padaria, será a vez da fábrica de blocos de concreto que já está sendo viabilizada. Para Roberto Junqueira as atividades são muito importantes para a capacitação dos recuperandos, além de ajudar nas necessidades internas e na geração de renda.
Na Apac de Passos existem 100 recuperandos – todos estudam e trabalham. Ali é promovida a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que vai da alfabetização até o ensino médio. Há também cursos de pedreiro, pintor, marceneiro, entre outros.
Roberto Junqueira procura incentivar os recuperandos e conta que viu um anúncio na Folha da Manhã, que ele fez questão de recortar e mostrar para eles, “uma empresa da região contratando para funções mais simples exigindo o segundo grau completo.”
Fonte: Ascom/TJMG
O curso foi promovido pelo Sesi/Senai, fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio do seu Programa Novos Rumos, o Instituto Minas Pela Paz e a Fundação AVSI, com apoio da União Europeia.
Em entrevista ao jornal Folha da Manhã, que circula na região, o presidente da Apac, Roberto Junqueira Maia, afirmou que “o objetivo é preparar os recuperandos para o retorno ao convívio em sociedade, criando meios para que eles voltem com um trabalho mais digno e uma vida nova."
Um dos recuperandos, Rodrigo Pereira Carvalho, contou sobre sua expectativa em ingressar no mercado de trabalho após cumprir sua pena: “É uma profissão que, quando eu sair daqui, terei com o que me ocupar e não voltar para a criminalidade.”
Segundo o sociólogo do Instituto Minas Pela Paz (IMPP), Ronalte Vicente, “a ação tem como foco a promoção da qualificação profissional, contribuindo para redução da reincidência da criminalidade e a inclusão destas pessoas no mercado de trabalho.”
A direção da Apac de Passos está prestes a reativar a padaria ali existente e os novos profissionais vão atuar na própria Apac. Como afirma o recuperando José Antônio Gois Marques, “aqui já vou praticar e aperfeiçoar.”
Depois da padaria, será a vez da fábrica de blocos de concreto que já está sendo viabilizada. Para Roberto Junqueira as atividades são muito importantes para a capacitação dos recuperandos, além de ajudar nas necessidades internas e na geração de renda.
Na Apac de Passos existem 100 recuperandos – todos estudam e trabalham. Ali é promovida a Educação de Jovens e Adultos (EJA), que vai da alfabetização até o ensino médio. Há também cursos de pedreiro, pintor, marceneiro, entre outros.
Roberto Junqueira procura incentivar os recuperandos e conta que viu um anúncio na Folha da Manhã, que ele fez questão de recortar e mostrar para eles, “uma empresa da região contratando para funções mais simples exigindo o segundo grau completo.”
Fonte: Ascom/TJMG