Coronavírus

O número de pessoas que morreram de covid-19 no Brasil subiu para 234.850. Em 24 horas, foram registrados 1.330 óbitos, conforme boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. O total de infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 9.659.167. Foram confirmados 59.602 novos casos. Estão em acompanhamento 828.187 pessoas e se recuperaram 8.596.130. (Agência Brasil)

BH

Mais 31 mortes em decorrência da covid-19 foram registradas em Belo Horizonte nas últimas 24 horas, conforme boletim divulgado pela prefeitura na tarde desta quarta-feira (10). Foram diagnosticados 1.183 novos casos da doença. Ao todo, são 2.435 óbitos pelo novo coronavírus na cidade desde o início da pandemia e 97.782 contaminados. Recuperaram-se 90.095 pessoas e estão em acompanhamento 5.252. Dos três índices que monitoram a doença na cidade, dois subiu de terça para quarta. O RT, que mede a velocidade de transmissão da covid-19, estava em 0,92 e foi para 0,93, o que significa que cada grupo de 100 infectados passa o vírus 92 pessoas. De acordo com especialistas, o ideal é que o índice permaneça abaixo de 1. (Rádio Itataiaia)

Vacinação

Com a chegada de uma nova remessa de doses da vacina contra a covid-19, Minas Gerais iniciou nessa terça-feira (9) à imunização de 107.931 mil idosos com mais de 90 anos e de 42.353 trabalhadores de saúde. De acordo com o Governo de Minas, a priorização de grupos populacionais para a vacinação é necessária devido à indisponibilidade imediata de vacinas para todos os grupos mais vulneráveis às complicações e, por isso, estão sendo priorizados os públicos de maior risco para agravamento pela covid-19. “A vacina protege os idosos para que eles não desenvolvam uma forma grave da covid-19, o que desafoga o sistema de saúde, principalmente em relação às ocupações dos leitos de UTI", explica a subsecretária de Vigilância em Saúde, Janaína Passos. Indivíduos com mais de 90 anos têm risco 18,3 vezes maior de vir a óbito que o restante da população, e um risco de 8,5 vezes maior de serem hospitalizados. (Agência Minas)

Auxílio

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), não quer saber de novos impostos para bancar um novo auxílio emergencial. Pacheco disse na tarde desta quarta-feira, 10, que buscará um meio de viabilizar o benefício sem a criação de tributos. “O momento de se dimensionar criação ou extinção de tributo é na reforma tributária. Nós vamos buscar uma solução, com fundamentos econômicos, sem que haja a necessidade da criação de impostos. Pelo menos, esse é o ideal de se fazer”, disse Pacheco. A equipe econômica estuda a possibilidade da criação de um imposto “temporário” para financiar o auxílio emergencial neste ano. O “sonho” de Paulo Guedes é um tributo nos moldes da antiga CPMF, só que incidindo sobre transações digitais. (Estadão)

Carnaval

Para evitar aglomerações no período em que seria comemorado o Carnaval deste ano, as Forças de Segurança do Estado prometem fiscalizações mais rigorosas nas cidades mineiras. O objetivo do governo do Estado é impedir a disseminação ainda maior do novo coronavírus, que tem avançado em Minas. As medidas foram divulgadas em coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (10), com a presença do governador Romeu Zema (Novo), do coronel da Polícia Militar (PM), Rodrigo Sousa Rodrigues e do coronel do Corpo de Bombeiros, Edgar Estevo. “Tivemos um mês de janeiro que, em termos de novos casos de Covid e de óbitos, superou qualquer expectativa. Portanto, é momento de ter cautela”, comentou o governador. O aumento de casos de Covid-19 no Estado é atribuído pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) a uma combinação de fatores, “entre eles o comportamento da população, que diminuiu os protocolos de segurança e passou a transitar e viajar mais intensamente. (Hoje em Dia)

Comércio

O carnaval de 2021 será bem diferente do que os anos anteriores. Com o evento cancelado por causa da pandemia da COVID-19, os dias que seriam de folia não serão feriado em Minas Gerais. Desse modo, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) informou que o comércio da capital funcionará em 15, 16 e 17 de fevereiro. O governo do estado e a Prefeitura de BH também comunicaram que não haverá ponto facultativo na cidade e que os órgãos públicos vão funcionar normalmente. De acordo com o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, foi encaminhado um “ofício ao Sindicato dos Empregados no Comércio de Belo Horizonte e região Metropolitana (SECBHRM) solicitando a alteração da Convenção Coletiva 2020/2021 e autorizando que os funcionários do comércio possam trabalhar no dia 15 de fevereiro, data para a qual é transferida, segundo a convenção, a comemoração do Dia do Comerciário”. (Estado de Minas)

Bancos

Em razão da pandemia de covid-19, muitos estados e munícipios brasileiros revogaram seus pontos facultativos e cancelaram suas festas e desfiles de carnaval. Apesar disso, a Federação Brasileira de Bancos (Febrabab) informa que, de acordo resolução do Banco Central, o calendário de feriados bancários está mantido e nos dias 15 e 16/02 - segunda e terça-feira de carnaval - não haverá atendimento ao público nas agências. Na quarta-feira de cinzas (17) o início do expediente será às 12h, com encerramento em horário normal de fechamento das agências. (Agência Brasil)

Brumadinho

Movimentos de apoio aos atingidos pelo rompimento da barragem Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, na Grande BH, e dois partidos, PT e PSOL, entraram nessa quarta-feira (10) com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a homologação do acordo no valor de R$ 37,68 bilhões fechado pela mineradora para pagamento ao governo de Minas como indenização pela tragédia. O termo foi assinado no último dia 4. A barragem se rompeu em 25 de janeiro de 2019 matando 272 pessoas. Onze corpos seguem desaparecidos. A principal reivindicação dos representantes dos atingidos é que a aplicação do valor seja discutida com os moradores do município. Durante protesto na data da assinatura do acordo, em frente ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), onde o termo foi firmado, representantes dos atingidos defenderam que o valor correto a ser pago seria de R$ 54 bilhões, montante apresentado pelo Estado no início das negociações. (Estadão)

Vazamento de dados

Um novo vazamento de dados na internet pode ter exposto mais de 100 milhões de contas de celular neste mês de fevereiro, segundo o dfndr lab, da empresa de cibersegurança PSafe. Entre as informações vazadas estão o número de celular do presidente Jair Bolsonaro e da apresentadora Fátima Bernardes. A informação foi divulgada inicialmente pelo site NeoFeed e confirmada pelo Estadão. Segundo a PSafe, os dados estavam disponíveis para a compra na dark web desde o dia 3 de fevereiro deste ano, e incluía informações como CPF, número de celular, tipo de conta telefônica, minutos gastos em ligação e outros dados pessoais. Ao todo, 102.828.814 contas foram vazadas e, a princípio, acredita-se que pertencem a usuários das operadoras Claro e Vivo. As duas empresas afirmaram, em nota ao NeoFeed, que desconhecem falhas no sistema e vazamento de informações de clientes das operadoras. (Estadão)

Vazamento de dados I

A Vivo diz em nota: "A Vivo reitera a transparência na relação com os seus clientes e ressalta que não teve incidente de vazamento de dados. A companhia destaca que possui os mais rígidos controles nos acessos aos dados dos seus consumidores e no combate à práticas que possam ameaçar a sua privacidade." A Psafe confirmou que dados do presidente Jair Bolsonaro estavam inclusos no vazamento, com informações como número de celular, valor da conta telefônica, minutos gastos por dia, CPF e data de nascimento. Os mesmos dados da apresentadora Fátima Bernardes também estariam disponíveis, além do jornalista William Bonner. A PSafe não confirmou se existem dados de outras autoridades no pacote. Fora do Brasil, o criminoso estaria vendendo as informações individualmente ou por pacotes, inicialmente ao valor de US$ 1 cada, mas com preços ainda menores se os dados fossem adquiridos em grande quantidade. O hacker ainda afirmou à empresa de cibersegurança que possui informações de 57,2 milhões de contas telefônicas da Vivo e de 45,6 milhões de contas da Claro. A PSafe também informou que vai entrar em contato com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) para que uma investigação sobre o caso seja conduzida. (Estadão)

Banco Central

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) o projeto que prevê autonomia para o Banco Central. A matéria segue para sanção presidencial.  O PLP 19/19 foi aprovado pelo Senado em novembro de 2020 e confere mandato de quatro anos para o presidente e diretores da autarquia federal. O texto estabelece que o Banco Central passa a se classificar como autarquia de natureza especial caracterizada pela "ausência de vinculação a ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica". Para o relator do PLP, deputado Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), a medida vai melhorar a nota do Brasil em relação aos investidores internacionais. O parlamentar reiterou que a proposta é discutida no Congresso há 27 anos. “[A matéria] vai dar ao Brasil um novo padrão de governança monetária, que vai dar um sinal muito importante ao mercado internacional, fazendo com que o Brasil possa melhorar a sua imagem internacional e, mais do que nunca, fazendo com que investidores possam analisar o Brasil como uma janela de oportunidades”, afirmou o relator. (Agência Brasil)

Banco Central I

De acordo com o texto, o presidente indicará os nomes, que serão sabatinados pelo Senado e, caso aprovados, assumirão os postos. Os indicados, em caso de aprovação pelo Senado, assumirão no primeiro dia útil do terceiro ano do mandato do presidente da República. O projeto estabelece mandatos do presidente e diretores de vigência não coincidente com o mandato de presidente da República. Diretores e o próprio presidente da autarquia, que terá natureza especial e desvinculada de qualquer ministério, não poderão ser responsabilizados pelos atos realizados no exercício de suas atribuições se eles forem de boa-fé e não tiverem dolo ou fraude. Essa regra também se aplica aos servidores e ex-servidores das carreiras do banco e aos ex-ocupantes dos cargos da diretoria. (Agência Brasil)

Mega-Sena

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.343 da Mega-Sena.  O sorteio foi realizado na noite dessa quarta-feira (2) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. De acordo com a estimativa da Caixa, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado (13), é de R$ 11 milhões. As dezenas sorteadas foram as seguintes: 04 - 31 - 42 - 45 - 49 - 56. A quina registrou 24 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 83.892,90. A quadra teve 2.507 apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 1.147,31. As apostas para o concurso 2.344 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50. (Agência Brasil)