Coronavírus

O Brasil bateu novo recorde de casos de covid-19 registrados em 24h. Em meio ao avanço da variante Ômicron, o país somou, conforme boletim diário divulgado pelo Ministério da Saúde, 137.103 casos nessa terça-feira (18). A quantidade de pessoas que pegaram a doença ao longo da pandemia chegou a 23.211.894. Ainda há 817.292 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado. Segunda (17), o número estava em 749.575. Há uma semana, eram 342.075. Já as vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus alcançaram 621.517. Entre segunda e terça, foram registradas 351 mortes. Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (155.858), Rio de Janeiro (69.616), Minas Gerais (56.833), Paraná (40.951) e Rio Grande do Sul (36.552). Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.854), Amapá (2.032), Roraima (2.082), Tocantins (3.976) e Sergipe (6.067). Até esta terça-feira (18), foram aplicados 341 milhões de doses, sendo 162,4 milhões com a 1ª dose e 147,7 milhões com a 2ª dose ou dose única. Outros 25,7 milhões já receberam a dose de reforço. (Agência Brasil)

Ômicron

A nova onda de contaminações por coronavírus, causada pelo espalhamento da variante ômicron no Brasil e no mundo, deve acabar entre a segunda semana de fevereiro e o início de março, conforme especialistas afirmaram a O TEMPO. É provável que o país ainda não tenha alcançado o pico de contágios, apesar da escalada exponencial do número de casos de Covid-19, e que isso ocorra nos próximos 14 dias. “Não dá para gente estimar muito, mas colocamos, no nosso radar, o fim dessa onda no final de fevereiro, a partir da segunda semana até o início de março. Os números ainda vão subir mais um pouco. Depois, vão se estabilizar e, por fim, começar a cair. Temos modelos que mostram alta e queda em seis semanas, como na África do sul, ou como na Inglaterra, que segue em alta há oito, nove semanas”, detalha o infectologista Unaí Tupinambás, que compõe o Comitê de Enfrentamento à doença em Belo Horizonte. “O brasil é muito grande, pode começar a cair os casos em certas regiões e aumentar em outras, por exemplo. Torcemos para que a queda seja o mais rápido possível. Vai ter um aumento de casos e, mesmo com a diminuição, vai demorar para vermos liberação de leitos. Acredito que não há chance de haver um colapso igual ao ano passado, mas os leitos que não tivemos ano passado para infarto, cirurgias etc., agora estão cobrando e a mobilização de leitos para Covid-19 está mais difícil”, acrescenta. Presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), Carla Anunciatta declara que, nesta quarta-feira (19), haverá uma reunião na prefeitura da capital sobre medidas emergenciais recomendadas pelo órgão que foram encaminhadas nesta terça-feira (18). Dentre elas, as principais são proibição de grandes eventos e radicalização das determinações de higiene e distanciamento social. A maior preocupação do CMS atualmente, contudo, é com a pressão sobre o sistema de saúde em Belo Horizonte. “Estamos com todos os serviços, desde Centros de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento (Upas), hospitais, superlotados. As pessoas que procuram atendimento costumam estar passando muito mal. A cada dez pacientes que chegam com sintomas respiratórios, oito indicam Covid-19 pelo teste. A situação é muito preocupante”, descreve. Esgotamento de recursos humanos na saúde, tanto devido à dificuldade de contratação de profissionais para atuarem na capital, quanto pelo contágio por coronavírus, é outro ponto que acende alerta para possível colapso, frisa Carla. (O Tempo)

Reforço

A partir desta quarta-feira (19), quem já tiver completado prazo mínimo de quatro meses da segunda dose da vacina contra a covid-19 já poderá procurar um posto de saúde de Belo Horizonte para receber a dose de reforço. Até então, era preciso esperar a convocação da prefeitura para comparecer a um dos pontos de vacinação na capital mineira. De acordo com o Executivo, os chamamentos vão continuar a ser realizados na cidade, até para que o cidadão possa se lembrar da vacinação. No entanto, não será mais preciso aguardar a convocação, somente o prazo de quatro meses para a terceira dose. É importante lembrar que a dose de reforço aplicada na cidade é da Pfizer. Os postos de saúde e pontos de vacinação extra ficam abertos de segunda a sexta-feira, entre 8h e 17h. Os pontos de drive-thru funcionam de 8h às 16h30. Nos shoppings, o horário de funcionamento vai de 13h às 19h30.  (Rádio Itatiaia)

Crianças

Belo Horizonte inicia a vacinação contra a Covid-19 em crianças sem comorbidades na quinta-feira (20). A convocação para recebimento do imunizante vale para nascidos entre 21 de janeiro e junho de 2010. A aplicação seguirá acontecendo em escolas, das 9h às 17h, e a lista com os endereços pode ser consultada no site da Prefeitura. A PBH justifica essa restrição de idade pelo número de doses recebidas do Ministério da Saúde, cerca de 10.500. Para a criança receber a vacina, é preciso apresentar documento de identificação com foto ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de endereço e cartão de vacinação. Além disso, é preciso estar acompanhado de pais ou responsáveis. Caso o menor precise ir ao ponto de vacinação com um terceiro, é preciso que o responsável legal preencha um termo de autorização. Ações de repescagem seguem acontecendo nas escolas para imunização de crianças com comorbidades, deficiência permanente, indígenas ou quilombolas. Ao longo da semana também segue o trabalho com equipes volantes para imunização do público infantil com mobilidade reduzida ou acamado.Veja o calendário. (Hoje em Dia)

Autoteste

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa nesta quarta-feira (19), a partir de reunião da diretoria colegiada do órgão às 15h,  o pedido do Ministério da Saúde para que a população tenha acesso ao autoteste para detecção da covid-19. Caso seja aprovado pela agência reguladora, os exames serão comercializados em farmácias, e o paciente, orientado pelo farmacêutico, poderá realizar a própria testagem em casa. Na proposta enviada à Anvisa, a Saúde orienta que o paciente que testar positivo procure atendimento médico para confirmar o diagnóstico e receber orientações. (Rádio Itatiaia)

Coronavac

Outra reunião da Anvisa está prevista para às 10h desta quinta-feira (20), quando será debatido o pedido do Instituto Butantan para uso da CoronaVac para imunizar crianças e adolescentes, com idades entre três e 17 anos, contra a covid-19. Na última segunda-feira (17), técnicos do órgão se reuniram com o representante dos representantes do Butantan para discutir os pontos dos dados apresentados pelo fabricante da vacina. Na semana passada, a Anvisa já havia feito uma reunião com entidades médicas para analisar as informações complementares. No pedido, apresentado pelo Butantan, há dados de estudo no Chile, onde a CoronaVac é utilizada para pessoas com mais de três anos. Esta é a segunda solicitação do Instituto Butantan para o uso da CoronaVac em crianças e adolescentes. Em julho do ano passado a Anvisa negou o pedido alegando limitação de dados dos estudos. (Rádio Itatiaia)

Fake News

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News deve retomar os trabalhos em fevereiro, após quase dois anos de suspensão devido à pandemia de coronavírus. O colegiado investiga a propagação de informações falsas com fins políticos, com foco no disparo em massa de mensagens durante as eleições de 2018 e a ação coordenada de perfis que atacam a honra de pessoas e instituições democráticas. Segundo a relatora da CPMI, deputada Lídice da Mata (PSB-BA), a comissão retorna com o desafio de compreender atualizações das tecnologias utilizadas para o disparo de fake news. A parlamentar afirma que o colegiado deve empregar informações obtidas pela CPI da Covid e pela investigação em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) - o inquérito das fake news, do qual o presidente Jair Bolsonaro é um dos alvos - para avançar nas investigações. A parlamentar afirma ainda que a CPMI pode apontar caminhos para prevenir a circulação de fake news nas eleições deste ano, embora o foco de atuação deva ser mantido no pleito de 2018. "Nós poderemos usar as investigações já feitas antes de nós pelo Supremo e pela CPI da Covid, que em um momento chega a se encontrar com acusados da nossa CPMI", explica a deputada. "Também, nesse período, surgem novos desafios do ponto de vista tecnológico para identificar práticas de fake news". (Estadão)

Fake News I

A comissão é composta por deputados e senadores. Em seu pouco tempo de trabalho, teve como principal foco a atuação do chamado "gabinete do ódio" - grupo ligado ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), um dos filhos do presidente -, que alimenta a militância mais radical do bolsonarismo nas redes sociais. A existência desse grupo foi revelada pelo Estadão em novembro de 2019. Tanto Carlos Bolsonaro como outros integrantes do "gabinete do ódio", como os assessores da Presidência Tércio Arnaud Tomaz e Filipe Martins, tiveram o indiciamento pedido pela CPI da Covid por incitação a crime, propagação de desinformação e por estímulo ao descumprimento de regras sanitárias. Ainda não há definição se o retorno das atividades da comissão será presencial ou virtual. Nesta segunda-feira, 17, o presidente da Câmara de Deputados, Arthur Lira (PP-AL), informou que os parlamentares da Casa trabalharão de forma remota até o carnaval. A CPMI das Fake News, contudo, acontece no espaço do Senado, que não anunciou restrições. (Estadão)

Queiroz

Investigado no inquérito das "rachadinhas", o policial militar da reserva Fabrício Queiroz quer tentar uma vaga na Câmara dos Deputados nas próximas eleições. Embora ainda não saiba por qual partido concorrerá, ele sonha ser apoiado pela família do presidente Jair Bolsonaro. "Se eu tiver o apoio deles, com certeza serei o deputado mais votado do Rio de Janeiro", afirmou Queiroz, em entrevista ao Estadão. Ele observou, porém, que não conversou com nenhum dos integrantes do clã Bolsonaro sobre a intenção de concorrer em outubro. A avaliação entre aliados de Bolsonaro é de que a candidatura poderia gerar desgaste para a campanha à reeleição do presidente. Queiroz confirmou que teve uma reunião com a presidente nacional do PTB, Graciela Nienov. Também disse que pretende marcar um encontro com o dirigente do partido no Rio, o deputado estadual Marcus Vinícius Neskau. O parlamentar é investigado na Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio. Ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Queiroz afirmou que está disposto a conquistar uma cadeira na Câmara dos Deputados e se tornar colega parlamentar de Flávio. "Minha pretensão é, sim, ser (candidato) a deputado federal", disse ele. Embora o PTB seja o partido da preferência do PM da reserva, ele não descarta uma filiação a outro partido, desde que seja "conservador". Segundo ele, sua pré-candidatura tem o apoio de "várias páginas (na internet) de direita". (Estadão)

Queiroz I

Queiroz foi acusado de, no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ter comandando um esquema de "rachadinha", que consiste na devolução de salários de funcionários do gabinete. De acordo com o Ministério Público do Rio, o então assessor entregava os valores ao então deputado. Ambos negam e apontam irregularidades no processo, que praticamente parou na Justiça. Queiroz chegou a ser preso preventivamente em junho de 2020, em Atibaia. Mas passou pouco menos de um mês na cadeia. O Superior Tribunal de Justiça lhe concedeu o direito à prisão domiciliar. Poucos meses depois, a mesma Corte lhe garantiu a liberdade. Em novembro, o Superior Tribunal de Justiça decidiu que a investigação só poderá andar com uma nova denúncia. (Estadão)

Combustível

A ideia do projeto, de autoria do senador Rogério Carvalho (PT-SE), é “proteger os interesses do consumidor, reduzir a vulnerabilidade externa e as mudanças constantes dos preços internos”. Carvalho é crítico da fórmula atual de cálculo dos preços dos combustíveis com base na paridade de preços internacionais (PPI). Melhor o próprio Rogério Carvalho detalhar: “Percebe-se que a adoção do PPI tem consequências para toda a economia, em detrimento dos mais vulneráveis. Nesse sentido, reforça-se a necessidade de debater a política de preços da Petrobras, o modo como ela incentiva as importações e as alternativas a ela”. Quem comprou a ideia foi ninguém menos do que o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ele afirmou que pretende pautar o projeto para votação em plenário quando os trabalhos recomeçarem. E já tem um nome definido para a relatoria do projeto. Será o senador Jean Paul Prates (PT-RN). “A Câmara dos Deputados tratou do projeto de lei que mitigava os efeitos dos aumentos dos combustíveis. Enviado para o Senado, virou patinho feio e geni da turma do mercado”, escreveu o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Como tem a pandemia ainda em ação, vale o registro: o senador Paulo Rocha (PT-PA) anunciou pelas redes sociais que foi diagnosticado com COVID-19. Ele está no Pará e comunicou que vai suspender o resto da sua agenda. “O senador vem participando de atividades em Belém desde o início de janeiro, pois o Senado está em recesso. Ficará 10 dias em isolamento.” O parlamentar relatou ainda que está vacinado com as três doses e tem sintomas leves. Com o recente aumento de casos da pandemia de COVID-19 no país, surgem relatos de que laboratórios aumentaram o valor dos testes. Para impedir abusos contra o consumidor em situações como essa, o senador Ângelo Coronel (PSD-BA) apresentou projeto de lei que criminaliza a elevação de preços de produtos e serviços sem justa causa durante períodos de emergência social, calamidade pública ou pandemia. (Estado de Minas)

Material escolar

Com a volta das aulas presenciais, redobra a necessidade de pais e responsáveis ficarem atentos na hora de comprar materiais escolares para seus filhos. O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), vinculado ao Ministério da Economia, alerta que na escolha de itens da lista das escolas, a recomendação é dar preferência aos produtos que exibam o selo do Inmetro. Segundo afirmou a pesquisadora tecnologista do Inmetro, Milene Fonseca, esse selo indica que os produtos atendem a requisitos mínimos de segurança, a fim de evitar acidentes e riscos às crianças. “Os adultos não devem se prender apenas ao preço dos produtos. É preciso preservar a segurança das crianças. O selo do Inmetro é a evidência de que os itens foram testados e estão em conformidade com a norma aplicável”. Ao todo, 25 artigos escolares são certificados pelo instituto e devem conter o Selo de Identificação da Conformidade. Alguns pontos verificados pelo instituto para conceder o selo são bordas cortantes, pontas perigosas, além da presença de substâncias tóxicas em itens que possam ser levados à boca ou com risco de serem ingeridos ou inalados. (Agência Brasil)

Material escolar I

Se a opção for pela compra online, é necessário conferir, em primeiro lugar, se o site em questão é confiável e redobrar os cuidados com a segurança das crianças em relação aos produtos adquiridos. Os itens vendidos por plataformas digitais também devem exibir o selo do Inmetro. “Na ausência dele, não compre”, orienta Milene. É considerado artigo escolar qualquer objeto ou material com motivos ou personagens infantis projetados para uso em ambiente escolar ou atividades educativas, com ou sem funcionalidade lúdica, por crianças menores de 14 anos. O Inmetro adverte que pais e responsáveis devem conferir alguns requisitos. O primeiro é que o selo do Inmetro deve ser afixado na embalagem ou diretamente no produto. No caso de material vendido a granel, como lápis, borrachas, apontadores ou canetas, a embalagem expositora com o Selo do Inmetro deve estar próxima ao produto. Quando comprar, exija a nota fiscal. Segundo o Inmetro, não há garantia de procedência e tais produtos podem não atender às condições mínimas de segurança. Guarde a nota fiscal do produto, porque ela é a comprovação de origem do produto e recebê-la é seu direito como consumidor. (Agência Brasil)

IPTU

A partir desta sexta-feira (21), os contribuintes de Belo Horizonte poderão emitir guias para pagamento parcelado do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) de 2022. O tributo pode ser dividido em até 11 vezes, com o primeiro vencimento em 15 de fevereiro e, os demais, no dia 15 dos meses subsequentes ou na próxima data com expediente bancário. Segundo a PBH, as guias para o pagamento do imposto nesse formato não serão entregues em domicílio. Elas podem ser emitidas no site da Prefeitura, pelo APP PBH, nos smartphones, e em qualquer agência dos Correios. Nos Correios, o contribuinte terão de pagar uma taxa de R$ 2,60 pela emissão das guias. Os contribuintes que quitarem ao menos duas parcelas do IPTU até esta quinta (20) terão um desconto de 10% no valor pago de forma antecipada. As guias físicas para pagamento antecipado foram enviadas para os endereços nas primeiras semanas do ano. Elas também podem ser emitidas no site e aplicativo da Prefeitura e nas agências dos Correios. Até 17 de janeiro, 136 mil contribuintes pagaram o imposto integralmente e outros 30 mil fizeram pagamentos parciais, também aproveitando o desconto, de acordo com a PBH. A arrecadação total do período foi de mais de R$ 303 milhões. (Hoje em Dia)

Campeonato Mineiro

A Federação Mineira de Futebol (FMF) e a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) devem se reunir, na tarde desta quarta-feira (19), na Cidade Administrativa, para uma definição sobre a presença de torcedores nos estádios durante o Campeonato Mineiro. O encontro foi confirmado pela assessoria de comunicação da FMF à reportagem de OTEMPO nesta terça-feira (18). O presidente da entidade, Adriano Aro, deverá se reunir com o secretário Fábio Baccheretti para discutir sobre a capacidade das arenas durante o torneio. Outras medidas sanitárias também deverão estar na pauta. Até a noite desta segunda-feira, a SES não confirmava a reunião. Mas a tendência é de que o número de torcedores seja reduzido nos estádios. Na semana passada, o secretário Baccheretti já havia informado, em coletiva, que as aglomerações, como as geradas por partidas de futebol, poderiam representar um risco com a alta transmissão da Covid-19. “Grandes públicos não são recomendados neste momento. Estamos conversando e iremos fazer essas primeiras reuniões, observando o decorrer da pandemia”, relatou na última quinta-feira. A reportagem tentou contato com o presidente da FMF, que não atendeu aos telefonemas. Um novo questionamento foi enviado à SES sobre o encontro, mas a pasta ainda não se manifestou. (O Tempo)

Mega-Sena

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (19) um prêmio acumulado e estimado em R$ 16 milhões. As seis dezenas do concurso 2.445 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio da faixa principal e aplique o valor na poupança, receberá  R$ 96,5 mil de rendimento no primeiro mês. A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50. (Agência Brasil)