Coronavírus

O Brasil registrou 921 mortes em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde na noite desta terça-feira. O total de óbitos chegou a 88.539. No mesmo intervalo, os casos de contaminação aumentaram em 40.816, somando 2.483.191. Recuperaram-se da doença 1.721.560 de pessoas e estão em acompanhamento 673.092. No mundo, o Brasil só fica atrás dos Estados Unidos em contaminações e óbitos. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), 4.280.135 americanos foram infectados e 147.672 morreram. São Paulo segue como o estado mais afetado pela doença no país, com 487.654 casos e 21.676 mortes. Contudo, o boletim do Ministério da Saúde não traz os dados referentes ao Estado nas últimas 24 horas. (Estadão)

BH

A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte informou na tarde desta terça-feira que o número de mortes pela covid-19 chegou a 482 na cidade. Foram registrados 24 óbitos nas últimas 24 horas. Mais 218 casos foram confirmados desde o último boletim, emitido nessa segunda-feira (27), saltando para 18.415. Confira os números completos: Casos confirmados: 18.415. Em acompanhamento: 3.215. Recuperados: 14.718. Óbitos: 482. Taxa de ocupação dos leitos de UTI: 88% (porcentagem mantida em relação ao último boletim). Taxa de ocupação dos leitos de enfermaria: 67% (porcentagem mantida em relação ao último boletim). (Rádio Itatiaia)

Academias

Prefeitura de Belo Horizonte divulgou nesta terça-feira (28) protocolos para flexibilização de academiaseventos clubes de lazer. Segundo a PBH, as exatas 30 regras propostas serão enviadas para avaliação das entidades representativas de cada setor, segundo a PBH. Ainda não há data para que essas normas entrem em vigor. A prefeitura também esclareceu que as diretrizes foram baseadas nas sugestões apresentadas pelos respectivos segmentos. Porém, também foram ajustadas de acordo com critérios apontados pela Vigilância Sanitária e pelo Comitê de Enfrentamento à Epidemia da COVID-19, em complementação aos protocolos já vigentes na cidade. Veja aqui quais são  as regras. (Estado de Minas)

Dengue

Em tempos de pandemia do novo coronavírus, outro problema perigoso e antigo do Brasil e de Minas Gerais segue por perto: a dengue, que já foi tida como epidemia no estado por nove vezes desde 2009. Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, a doença fez a primeira vítima na capital mineira este ano. Conforme os números, divulgados nessa terça-feira, um cidadão belo-horizontino morreu de dengue em abril. A doença febril grave é causada por um vírus, transmitido por meio de picada do mosquito Aedes aegypti. Segundo o mesmo levantamento do órgão ligado à Prefeitura de BH, há 4.321 casos confirmados de dengue até a última quinta-feira. Há outros 2.615 casos suspeitos e ainda em análise. Também causadas pela picada do Aedes aegypti, zika e chikungunya tiveram os casos atualizados pela pasta. São 22 casos confirmados de chikungunya em BH este ano, enquanto 23 ainda são investigados. Quanto à zika, há cinco diagnósticos suspeitos. (Estado de Minas)

Veto

O presidente Jair Bolsonaro vetou o projeto de lei que concedia o pagamento da cota dupla do auxílio emergencial - ou seja, R$ 1.200 - a pais solteiros independentemente do gênero e priorizava as mães em caso de ambos solicitarem o benefício. A justificativa foi a ausência de impacto orçamentário e financeiro para implementar a ampliação do benefício. Mesmo assim, numa espécie de "vacina" devido ao veto a um projeto que teve amplo apoio no Congresso, o governo ressaltou que a decisão final caberá aos parlamentares, que podem derrubar a decisão do presidente e restabelecer a medida. Num momento em que Bolsonaro busca um caminho mais conciliador junto ao Congresso Nacional, o comunicado divulgado pela Secretaria-Geral da Presidência da República para justificar o veto ressalta que não se trata de "um ato de confronto". "Cabe destacar que o veto presidencial não representa um ato de confronto do Poder Executivo ao Poder Legislativo. Caso o presidente da República considere um projeto, no todo ou em parte, inconstitucional, deverá aplicar o veto jurídico para evitar uma possível acusação de crime de responsabilidade. Por outro lado, caso o presidente da República considere a proposta, ou parte dela, contrária ao interesse público, poderá aplicar o veto político. Entretanto, a decisão final sobre esses vetos cabe ao Parlamento", diz a nota. (Agência Estado)

Veto I

Hoje, apenas mães solteiras têm direito ao pagamento em dobro do benefício, criado para socorrer trabalhadores informais e desempregados durante a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Segundo a Secretaria-Geral, a razão do veto é a ausência de cálculos sobre o impacto no Orçamento. O governo já destinou R$ 254,4 bilhões para o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, num total de cinco parcelas. A sanção do projeto poderia elevar ainda mais o gasto. "Em que pese a boa intenção da proposta, não há estimativa do impacto orçamentário e financeiro dessa proposição, o que impede juridicamente a sua aprovação", diz o comunicado. (Agência Estado)

Aécio

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, quer ouvir a juíza responsável pelo processo sobre supostas irregularidades na construção da Cidade Administrativa de Minas Gerais, sede do governo mineiro, antes de se manifestar sobre a suspensão do depoimento do deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) no caso. O interrogatório está marcado para 6 de agosto. Em despacho assinado na segunda, 27, Toffoli deu 48 horas para que a magistrada da Vara de Inquéritos Policiais da Comarca de Belo Horizonte se manifeste sobre as alegações da defesa do tucano, que diz não ter tido acesso aos depoimentos prestados pelos diretores da construtora OAS e da Santa Bárbara Engenharia. Os advogados sustentam que 'foi negado o acesso da defesa a elementos de provas utilizados no relatório final da autoridade policial'. De acordo com as delações, o então governador de Minas Gerais foi beneficiado em esquema de superfaturamento da obra e desvio de recursos públicos, cujo prejuízo é estimado pela Polícia Federal em R$ 747 milhões em valores atualizados. Em maio, o tucano foi indiciado no caso por corrupção passiva e ativa, desvio de recursos públicos e falsidade ideológica. Em nota divulgada à época, a assessoria de Aécio afirmou que "a conclusão da autoridade policial é absurda e contraria as investigações da própria PF que, depois de mais de três anos de investigações, não encontrou nada que comprometesse a atuação do Deputado Aécio Neves". (Estadão)

Queiroz

A recuperação do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Felix Fischer, que se submeteu recentemente a uma cirurgia de urgência, já levantou dentro do tribunal a discussão sobre o encaminhamento do habeas corpus do ex-assessor Fabrício Queiroz para outro integrante da Corte. Decano do STJ, Fischer é responsável pelos processos da Operação Lava Jato e relator do habeas corpus de Queiroz, ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) que entrou na mira das investigações de um esquema de ‘rachadinha’ (devolução de parte dos salários dos servidores do gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). A expectativa de colegas de Fischer, antes da cirurgia, era a de que o ministro poderia rever a decisão de plantão do presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, que concedeu prisão domiciliar ao ex-assessor de Flávio Bolsonaro em razão da pandemia do novo coronavírus. Mesmo Fischer sendo o relator do caso, coube a Noronha tomar a decisão durante o recesso do STJ, por caber ao presidente do tribunal a análise de processos considerados urgentes. Noronha também estendeu a prisão domiciliar a Márcia Oliveira de Aguiar, mulher de Queiroz, que estava foragida na época da decisão. A determinação do presidente do STJ foi considerada ‘absurda’, ‘teratológica’, ‘uma vergonha’, ‘muito rara’ e ‘disparate’ por ministros do STJ de diferentes alas. (Agência Estado)

Queiroz I

Fischer foi submetido a uma cirurgia para tratar uma obstrução intestinal ocasionada por uma hérnia interna, segundo boletim do hospital DFStar. De acordo com o hospital, o quadro do ministro ‘segue estável para cuidados pós-operatórios’. Ministros do STJ ouvidos reservadamente pela reportagem comemoraram a recuperação do colega e apontam que as próximas 72 horas serão decisivas para o quadro de saúde de Fischer. A expectativa é a de que o ministro se afaste e peça uma licença médica que pode durar trinta dias. Um eventual afastamento de Fischer deve levar o caso Queiroz para as mãos do ministro Jorge Mussi, colega mais antigo da Quinta Turma do STJ, um dos dois colegiados especializados em matérias penais do tribunal. A possibilidade de Mussi ficar temporariamente com o caso, até Fischer se recuperar de saúde, é considerada “alta” por integrantes da Corte, que apontam que os dois ministros possuem perfil parecido – são considerados técnicos e linha dura com réus. (Agência Estado)

Armas

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quarta-feira (29) uma operação contra o tráfico internacional de armas em oito estados. As investigações apontam que armas eram importadas de forma ilegal do Paraguai e distribuídas pelo país. A operação foi batizada de "Mercado das Armas". Os 25 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão, autorizados pela 13ª Vara Federal de Curitiba, são cumpridos nos seguintes estados: Paraná, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais (um mandado de prisão), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Sergipe. De acordo com a polícia, a operação foi deflagrada após armas serem apreendidas escondidas em meio a equipamentos eletrônicos, como rádios, panelas elétricas e climatizadores, que eram transportados pelos Correios e transportadoras privadas. As investigações aponta m que as armas entravam no Brasil com a ajuda de atravessadores paraguaios. Segundo a PF, além das armas, os suspeitos importavam peças de pistolas airsoft que eram adaptadas e transformadas em submetralhadoras reais.(G1)

Ferrari

Um empresário de 56 anos foi detido por embriaguez ao volante após invadir com uma Ferrari um beco do aglomerado Morro das Pedras, na região Oeste de Belo Horizonte, e bater o veículo em um poste. A ocorrência foi registrada na madrugada desta quarta-feira e surpreendeu moradores, que filmaram e divulgaram vídeos nas redes sociais. O empresário voltava para casa, colocou o endereço no GPS e foi parar no aglomerado. Ele pediu informação para sair, mas passou por uma rua estreita e colidiu o automóvel. Moradores acionaram a Polícia Militar (PM), que constatou que o motorista apresentava sintomas de embriaguez, como andar cambaleante, fala desconexa e hálito etílico. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi encaminhado para a delegacia do Detran. Antes de a polícia chegar, dois celulares do empresário foram furtados. Ele teve a carteira de habilitação apreendida. Com avarias no eixo esquerdo e nas laterais, a Ferrari foi levada por um reboque particular. (Rádio Itatiaia)

Mega-Sena

O Concurso 2.284 da Mega-Sena pode pagar nesta quarta-feira R$ 6,6 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será realizado às 20h (horário de Brasília) no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo. As apostas podem ser feitas até as 19h nas lotéricas de todo o país, pelo portal Loterias Caixa e pelo app Loterias Caixa, disponível para usuários da plataforma iOS. Caso apenas um ganhador leve o prêmio da Mega-Sena e aplique todo o valor na caderneta de poupança, receberá mais de R$ 8,5 mil apenas em rendimentos mensais. O valor de uma aposta simples, com seis números, é de R$ 4,50. (Rádio Itatiaia)