Lava Jato

Sete dos 13 senadores investigados na Operação Lava Jato manifestaram-se na noite desta quarta-feira pelo voto secreto no eventual relaxamento de prisão do líder do governo na Casa, Delcídio Amaral (PT-MS). A proposta do voto sem o registro nominal de votos, contudo, foi derrubada pelo plenário do Senado: 52 senadores votaram a favor do voto aberto, apenas 20 secreto e ainda houve uma abstenção. Votaram pelo voto secreto os seguintes senadores investigados na Lava Jato: Fernando Collor (PTB-AL), Benedito de Lira (PP-PI), os peemedebistas Edison Lobão (MA) e Valdir Raupp (RO), os petistas Gleisi Hoffmann (PR), Lindbergh Farias (RJ) e Humberto Costa (PE). Apenas três investigados posicionaram-se a favor do voto aberto: Romero Jucá (PMDB-RR), Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Outros dois investigados, os senadores do PP Gladson Cameli (AC) e Ciro Nogueira (PI), presidente do partido, não participaram da votação. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não votou porque, pelo regimento interno na Casa, ele não se manifesta. (Agência Estado)

Lava Jato I

O plenário do Senado decidiu manter a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). Em votação aberta, os senadores decidiram que o líder do governo deverá ser mantido preso por 59 votos contra 13 e 1 abstenção. Delcídio está preso na carceragem da Polícia Federal (PF) em Brasília após decisão unânime da segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi levado para a PF nesta quarta-feira pela manhã, na 21ª fase da Operação Lava Jato, quando também foram presos seu chefe de gabinete Diogo Ferreira e o presidente do banco BTG Pactual, André Esteves. A prisão foi embasada por uma gravação apresentada pelo filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, em que o senador oferece R$ 50 mil por mês para a família dele e mais um plano de fuga para que Cerveró deixasse o país. O objetivo de Delcídio era evitar que o ex-diretor fizesse acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. (Agência Brasil)

Lava Jato II

A defesa do diretor-executivo do Banco BTG Pactual, André Esteves, preso ontem (25), em mais uma fase da Operação Lava Jato, pediu a revogação da prisão ao Supremo Tribunal Federal (STF). Esteves está preso na Superintendência da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, onde cumpre prisão temporária de cinco dias, que podem ser prorrogados por mais cinco. O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, afirma que André Esteves não participou de reuniões para evitar que o ex-diretor da Área de Abastecimento da Petrobras, Nestor Cerveró, firmasse um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF). De acordo com a Procuradoria-Geral da República, que solicitou as prisões, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) prometeu à família de Cerveró pagamento de R$ 50 mil mensais para que o ex-diretor não assinasse acordo com o Ministério Público ou não mencionasse o senador e André Esteves em um possível acordo. "André Esteves, agindo em unidade de desígnios e conjugação de condutas com o congressista, arcaria com os ônus do auxílio financeiro, haja vista seu interesse em que o acordo de colaboração premiada não fosse assinado", diz o pedido de prisão. (Agência Brasil)

Mariana

Após 21 dias de buscas, mais um corpo foi localizado na madrugada desta quinta-feira (26), a 10 quilômetros acima da ponte do Gama, em Mariana, na região Central de Minas, local atingido pela lama da barragem que se rompeu da mineradora Samarco, no dia 5 de novembro. De acordo com o Corpo de Bombeiros o corpo foi resgatado e entregue à Polícia Civil para identificação. Ainda segundo a corporação, a loclaização foi possível graças ao uso das técnicas de buscas com cães, uma vez que no local havia diversos animais mortos. Com isso, conforme último balanço divulgado pelos Bombeiros, são 13 corpos encontrados em regiões atingidas pelos rejeitos da barragem do Fundão, sendo 5 desses ainda sem identificação. Um total de seis pessoas continuam desaparecidas. Com a tragédia, mais de 600 pessoas ficaram desabrigadas. (Hoje em Dia)

Samarco

A Organização das Nações Unidas (ONU) criticou duramente o governo brasileiro, a Vale e a BHP Billiton, controladoras da mineradora Samarco, por adotar uma "postura defensiva" diante do "catastrófico colapso" da barragem de rejeitos que no começo de novembro devastou o distrito de Bento Rodrigues, em Minas Gerais, e ainda provoca sérios danos às regiões banhadas pelo Rio Doce. "As medidas tomadas pelo governo brasileiro, a Vale e a BHP Billiton para evitar danos foram claramente insuficientes. O governo e as empresas devem fazer tudo ao seu alcance para evitar mais danos, incluindo a exposição a metais pesados e outras substâncias químicas tóxicas", afirmaram em comunicado o relator especial da ONU sobre os direitos humanos ao meio ambiente, John Knox, e o relator especial sobre direitos humanos e substâncias e resíduos perigosos, Baskut Tuncak. "Não é aceitável que tenha demorado três semanas para que informações sobre os riscos tóxicos da catástrofe mineira tenham chegado à tona", ressaltaram. Pelos cálculos de Knox, o dano ambiental causado pela tragédia equivale a 20.000 piscinas olímpicas de resíduos de lama tóxica contaminando o solo, rios e o sistema de água em uma área de mais de 850 quilômetros. Ele pontuou que o Rio Doce "agora é considerado morto por cientistas" e lembrou que "a lama tóxica está seguindo lentamente seu caminho rio abaixo em direção ao Parque Nacional Marinho de Abrolhos, onde ela ameaça a floresta protegida e o habitat". (Agência Estado)

Samarco I

Os sete procuradores que compõem a força-tarefa do Ministério Público Federal que investiga a catástrofe causada pelo rompimento da barragem da Samarco ouviram ontem, em Belo Horizonte, o diretor-presidente da mineradora, Ricardo Vescovi, e representantes de suas coproprietárias, a Vale e a BHP Billiton. Os procuradores exigiram que as empresas apresentem documentação e esclarecimentos sobre 20 itens, entre eles o contrato da Vale para despejo de rejeitos de minério de ferro na represa da Samarco. "De cinco anos para cá, mais ou menos, o volume de rejeitos na barragem aumentou bastante", disse o procurador federal José Adércio. Ontem, foi a primeira vez que ele e os outros seis procuradores ouviram representantes das três mineradoras. O presidente da Samarco permaneceu reunido com os procuradores na sede do MPF até 19h07, quando deixou o órgão em carro com motorista, negando-se a dar entrevista. Amanhã, os procuradores também ouvirão representantes dos órgãos ambientais do estado e do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). O MPF também vai exigir deles documentos sobre a fiscalização da licença para operação da barragem que estourou. (Estado de Minas)

Licença ambiental

Por 59 votos a favor e sete contrários, o plenário da Assembleia Legislativa aprovou nesta quarta (25) o projeto de lei 2.946/15, que reestrutura o Sistema Estadual do Meio Ambiente (Sisema). O texto foi aprovado em turno único na forma do substitutivo nº 3, que incorporou dez emendas (das 83) apresentadas, com o objetivo de aprimorar o processo de licenciamento em Minas. Lido no plenário pelo deputado João Magalhães (PMDB), o substitutivo prevê o aprimoramento de instrumentos para garantir a proteção das comunidades que vivem no entorno de grandes empreendimentos. A lei entrará em vigor 30 dias após a publicação, prazo para que o Estado contrate mais funcionários para o Sisema. O prazo teria sido acordado na manhã de ontem, em reunião do presidente da ALMG, deputado Adalclever Lopes (PMDB), com o governador Fernando Pimentel (PT). As mudanças no Sisema e nos licenciamentos, como previsto no projeto do Executivo, foram rechaçadas por entidades ambientalistas, que classificam a nova lei como “o maior retrocesso ambiental da história de Minas Gerais”. Os ambientalistas temem a precarização das ações fiscalizadoras e questionam as alterações no método de aprovação de novas licenças ambientais. Presidente da Comissão de Meio Ambiente da ALMG, o deputado Cássio Soares (PSD) afirma que “pouco adianta mudar os procedimentos de fiscalização ambiental se falta pessoal”. Na Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram) de Divinópolis, por exemplo, são cinco funcionários para analisar mais de mil processos de licenciamento. “Sabemos, não oficialmente, que o Sisema tem 2.300 funcionários. Mas onde estão? É suficiente?”, questiona Soares. Ele rebate as críticas à falta de participação popular nos debates sobre o projeto de lei. “Fizemos uma audiência pública com sete horas de duração. Dentro do tempo regimental, tivemos o cuidado de ouvir todos os setores envolvidos”, diz. (Hoje em Dia)

Fecomércio

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), Lázaro Luiz Gonzaga, é considerado foragido pela Justiça. Ele teve mandado de prisão preventiva expedido na sexta-feira (20) pela juíza Lucimeire Rocha, da Vara de Inquéritos Criminais de Belo Horizonte, e até o final da tarde da quarta-feira (25) não havia dado entrada em nenhuma unidade do sistema prisional do Estado, segundo a secretaria de Defesa Social de Minas Gerais. Investigado por desvios na Fecomércio-MG, a prisão do presidente do Sistema foi decretada para evitar novos crimes e uma possível destruição de provas do inquérito, segundo o promotor Eduardo Nepomuceno, do Ministério Público Estadual (MPE). Ainda de acordo com o promotor, o presidente da Fecomércio-MG teria descumprido a ordem judicial de afastamento. O advogado do presidente do Sistema, Hebert Chimicatti, disse que esteve com o cliente na tarde de terça-feira (24) e que ainda não teve acesso aos autos do processo. Por nota, a assessoria de imprensa da Fecomércio-MG afirmou que “O Sistema tem prestado as informações solicitadas para o desenvolvimento do processo, disponibilizando a equipe de profissionais do Administrador Judicial todos os documentos necessários, a fim de manter a transparência e credibilidade das investigações”. (Hoje em Dia)

Acre

Um tremor de magnitude 6,4 na escala Richter foi registrado hoje (26) no Acre. A informação foi divulgada pelo Instituto Geológico dos Estados Unidos. Até agora, não há informações sobre vítimas. O terremoto ocorreu a uma profundidade de 604 quilômetros, a aproximadamente 130 quilômetros a sudoeste da cidade de Tarauacá e a cerca de 700 a nordeste de Lima, capital do Peru. Dois fortes sismos de magnitude 7,6 na escala Richter atingiram o Leste do Peru na noite de terça-feira (24) não muito longe da fronteira com o Brasil, segundo o instituto, sem causar vítimas.
Os tremores foram sentidos nas cidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul (Acre), Porto Velho (Rondônia), e Manaus (Amazonas). Em Rio Branco, muitas pessoas abandonaram os prédios e o Corpo de Bombeiros recebeu vários chamados. (Agência Brasil)

Mega Sena

Mais um capítulo repetido na história da Mega-Sena: milhões de brasileiros apostaram no concurso 1.764, mas apenas um acertou as seis dezenas e vai embolsar R$ 205.329.753,89. O maior prêmio da história da loteria foi sorteado na noite dessa quarta-feira, em Cândito Moto (SP), e saiu para uma aposta de Brasília. Balanço feito até a última segunda-feira, mostra que a Caixa Econômica Federal arrecadou neste ano mais de R$ 5,111 bilhões com a Mega-Sena. O número de apostas chegou a 2,108 bilhões, superando em 138,69% a quantidade registrada em 2014 (883,354 milhões). A estimativa de arrecadação da Caixa para o sorteio de ontem é R$ 400 milhões, quase o dobro do prêmio. Os números sorteados foram 06 - 07 - 29 - 39 - 41 – 55. A quina saiu para 401 apostas, com prêmio de R$ 58.622,50. Já a quadra pagará R$ 992,09 a 33.850 apostadores. A estimativa de prêmio para o próximo concurso, que será realizado no sábado (28), é de R$ 100 milhões. (Rádio Itatiaia)

Copom

Pela terceira vez seguida, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por 6 votos a 2, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve nesta quarta-feira (25) a taxa Selic em 14,25% ao ano. Os juros básicos estão neste nível desde o fim de julho. Votaram pela manutenção da taxa Selic o presidente do BC, Alexandre Tombini, e os diretores Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero Meirelles, Luiz Feltrim e Otávio Damaso. Os diretores de Assuntos Internacionais, Tony Volpon, e de Organização do Sistema Financeiro, Sidnei Marques, votaram pela elevação da taxa em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano. Com a decisão do Copom, a taxa se mantém no nível de outubro de 2006. A Selic é o principal instrumento do BC para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). (Agência Brasil)

Doação de sangue

Com o objetivo de sensibilizar novos doadores e fidelizar os já existentes, o Ministério da Saúde começa hoje (26) a Campanha Nacional de Doação de Sangue de 2015. Em 2014, cerca de 1 milhão de pessoas doaram sangue pela primeira vez, o que representa 38% do total de aproximadamente 2,6 milhões de doações registradas no ano. Com o slogan “Doar sangue é compartilhar vida”, a campanha terá material veiculado em emissoras de rádio e televisão e nas redes sociais. No Brasil, pessoas entre 18 e 60 anos que tiverem mais de 50 quilos e estiverem em bom estado de saúde podem doar sangue. O candidato deve estar descansado, não pode ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação, não pode fumar e nem estar em jejum. É imprescindível levar documento de identidade com foto. Também podem ser aceitos candidatos à doação de sangue com idade entre 16 e 17 anos, com o consentimento formal do responsável legal, e pessoas de 60 a 69 anos, se já tiverem doado antes dos 60. Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade, mulheres grávidas ou amamentando não podem doar sangue. Em 2013 e 2014, houve aumento de 5% nas coletas de bolsa de sangue no país, passando de 3,5 milhões para 3,7 milhões. Enquanto isso, as transfusões de sangue aumentaram 6,9%, passando de 3 milhões de procedimentos em 2013 para 3,3 milhões no ano passado. (Agência Brasil)

Passagens aéreas

Com o dólar alto e a crise no setor aéreo, as companhias estão com promoções consideradas inéditas para passagens executivas. "Quase todas as empresas estão fazendo isso, porque a oferta está maior do que a demanda. Estão vindo promoções de executiva muito grandes, que nós jamais tivemos no Brasil. Mesmo com o dólar alto, está mais barato viajar hoje do que no ano passado", afirma o vice-presidente administrativo da Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagens), Edmar Bull. No início de novembro, um bilhete de executiva pelas companhias TAM, American Airlines e Delta, com saída do Rio de Janeiro para Orlando, com embarque em junho de 2016, custava US$ 799 (sem taxas), segundo cotação do Grupo High Light, empresa consolidadora de passagens aéreas. A mesma viagem saía, em média, por US$ 2.100 no mesmo período do ano passado. "Ficou 38% mais barata", diz a coordenadora de vendas da High Light, Adriana Sales. As companhias United e Azul também fizeram promoções similares. A Copa Airlines tinha passagens executivas para Orlando no mês de novembro por US$ 460, ainda de acordo com a High Light. (O Tempo)

Rússia

A Rússia está considerando a possibilidade de enviar de dez a 12 caças à base aérea de Hmeymim na Síria para garantir a cobertura de cada um de seus 24 bombardeiros. Na terça-feira (24), um avião russo foi derrubado por um míssil enquanto fazia uma missão contra posições terroristas na Síria. Segundo uma fonte do jornal russoKommersant no Ministério da Defesa, antes do acidente, os aviões russos voavam sem cobertura, pois não havia uma ameaça potencial. A inteligência não comunicava que os terroristas possuíam sistemas de defesa antiaérea portáteis. Ao mesmo tempo, ninguém considerava a ameaça do ataque por parte da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos. "Agora, cada um dos 24 bombardeiros será acompanhado por um caça", disse hoje (26) o jornal Kommersant. Assim cada Su-24M e Su-34 irá efetuar tarefas militares acompanhado por um Su-27SM e Su-30SM. Ancara alegou que derrubou o avião russo Su-24 porque a aeronave violou o espaço aéreo turco. Entretanto o Ministério da Defesa da Federação da Rússia confirmou neste mesmo dia que "a análise dos dados de controle objetivo mostrou inequivocamente que não houve violações do espaço aéreo da Turquia”. Um dos pilotos do caça derrubado foi morto a tiros enquanto descia de paraquedas, enquanto o copiloto foi resgatado e levado de volta à base aérea russa perto de Latakia. Ele informou que não houve avisos da parte turca antes do ataque. (Agência Brasil)

França

O presidente francês, François Hollande, estará hoje (26) em Moscou, para uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, sobre a criação de uma coligação contra o grupo extremista Estado Islâmico na Síria e no Iraque. A agenda de Hollande para hoje inclui encontro com o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, que será recebido em Paris horas antes de o presidente francês seguir para a capital russa. O chefe de Estado da França iniciou segunda-feira (23) uma maratona de contatos diplomáticos ao receber o primeiro-ministro britânico, David Cameron, a quem reafirmou a necessidade de intensificar os bombardeios contra o Estado Islâmico, e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk. Terça-feira (24) o encontro foi com o presidente norte-americano, Barack Obama, e, na quarta, com a chanceler alemã, Angela Merkel. Amanhã, Hollande presidirá em Paris uma homenagem nacional às vítimas dos atentados, seguindo depois para Malta, onde participa de cúpula da Commonwealth (Comunidade das Nações) dedicada ao clima. Domingo (29), François Hollande recebe o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e o presidente da China, Xi Jinping. (Agência Brasil)