Manifestação
Após três horas de conversa, manifestantes decidiram na Assembleia Popular Horizontal, na noite desta quarta-feira (25), na praça da Estação, pela realização de uma nova manifestação contra a Copa do Mundo marcada para o próximo sábado (28). Na data escolhida, Belo Horizonte, que é uma das cidades-sede da Copa do Mundo, irá receber o jogo entre Brasil e Chile pelas oitavas de final do Mundial. (O Tempo)

Delegados
Com cartazes e gritos de ordem, os delegados da Polícia Civil de Minas Gerais fazem um ato, na tarde desta quarta-feira (25), em frente a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A categoria faz uma paralisação até as 20h, com objetivo de pressionar o governo do Estado, que ainda não teria iniciado as negociações. Cerca de 300 delegados estão presentes no hall e na porta da ALMG. Nas faixas, a categoria afirma que recebe o pior salário do país. "O PSDB não quer apuração de crimes. Delegados de Minas recebem o pior salário do Brasil", "Governo que não respeita a polícia, não respeita o cidadão" e "Em Minas Gerais bandido bom é bandido solto" são algumas das frases estampadas pelos policiais. (O Tempo)

Olimpíadas
O Tribunal de Contas da União (TCU) criticou, nesta quarta-feira, a morosidade nas obras dos Jogos Olímpicos de 2016 e questionou a falta de transparência em portais oficiais sobre os gastos com o evento. A demora na execução dos projetos se refere não apenas à realização das obras de instalações esportivas como também da infraestrutura necessária no entorno. Em relatório apresentado no plenário, os técnicos do TCU alertaram que a corrida para a conclusão das obras a tempo pode gerar projetos mal executados. E citaram o exemplo do Estádio Olímpico João Havelange, que teve problemas estruturais e precisou passar por reformas poucos anos depois de inaugurado. (O Globo)

Crise argentina
Durante a defesa da Argentina feita pelo ministro da Economia do país, Axel Kicillof, nas Nações Unidas, o embaixador do Brasil no órgão, Antonio Patriota, manifestou seu apoio ao país na disputa judicial contra os chamados “fundos abutres”. Kicillof foi à ONU a convite do G-77, grupo de países em desenvolvimento, para falar sobre a crise da dívida argentina, detonada pela decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, na semana passada, de que o país tem de pagar US$ 1,5 bilhão a um grupo de credores. Kicillof alertou para o risco de calote pelo país. (O Globo)

Doleiros
Alvo da Operação Lava Jato, o doleiro Raul Henrique Srour foi colocado em liberdade após concordar com o pagamento de uma fiança de R$ 2 milhões, dos quais já depositou R$ 200 mil. O restante ele vai quitar em 18 parcelas de R$ 100 mil. Srour havia sido preso em caráter preventivo no dia 17 de março, quando a Polícia Federal desarticulou esquema de lavagem de dinheiro supostamente comandado pelo doleiro Alberto Youssef e pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa – estes dois permanecem presos. (Estado de São Paulo)

Policial baleado
Um policial militar que estava de folga foi baleado ao reagir a um assalto na noite desta quarta-feira no Bairro Serrano, na Região Noroeste de Belo Horizonte. A vítima é um cabo da PM e chegou a trocar tiros com dois homens que o abordaram. O policial foi socorrido e não corre risco de morrer. Os bandidos fugiram. (Estado de Minas)

Vagas na Câmara
O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a tratar da alteração do número de cadeiras na Câmara dos Deputados na sessão desta quarta-feira. Os ministros discutiram se com a decisão da semana passada - de considerar a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inconstitucional - como ficaria o cálculo para as eleições deste ano. Ao tratar novamente do assunto, o plenário considerou que, para evitar a existência do vácuo jurídico, a resolução redigida pelo TSE terá validade nas eleições de outubro. Dessa forma, Minas Gerais que havia perdido as duas cadeiras a mais volta a ter as vagas. (Estado de Minas)