Coronavírus

O Ministério da Saúde divulgou neste domingo novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado desde o início da pandemia 14.340.787 casos confirmados da doença e 390.797 mortes registradas. Os casos de recuperados somam 12.809.169. Nas 24 horas desde o boletim de sábado (24), o ministério registrou 32.572 novos casos e 1.305 mortes. O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 2.834.321 casos e 92.693 óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (1.323.153 casos e 32.318 óbitos); Rio Grande do Sul (948.958 casos e 24.196 óbitos) e Paraná (929.097 casos e 21.564 óbitos). De acordo com o Ministério da Saúde, 3,5 mil casos estão em investigação. (Agência Brasil)

Sputnik

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) marcou para esta segunda-feira, às 18h, uma reunião extraordinária da diretoria colegiada para avaliar os pedidos de estados e municípios para importação da vacina Sputnik V, usada na imunização contra a covid-19. O imunizante é produzido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia. A reunião de deliberação foi marcada dentro do prazo estipulado pela lei e de acordo com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que determinou a análise da questão dentro do prazo de 30 dias. Nesta terça-feira (27), a Anvisa deve analisar o pedido de uso emergencial da combinação dos medicamentos banlanivimabe e etesevimabe para o tratamento da covid-19. Os remédios são produzidos pela farmacêutica Eli Lilly do Brasil. O pedido foi protocolado no dia 30 de março.  (Agência Brasil)

Ensino infantil

O ensino infantil para crianças de zero a cinco anos e oito meses retorna, presencialmente, nesta segunda-feira (26) em Belo Horizonte. A modalidade de ensino estava suspensa desde março do ano passado por causa da pandemia de covid-19. No ensino público, nesta semana voltam às atividades apenas os professores. O retorno dos alunos está, inicialmente, previsto para a próxima segunda-feira (3), contudo é incerto, já que a categoria dos profissionais da educação é contrária às aulas presenciais. Para o retorno às aulas, uma série de protocolos deverá ser seguida. Entre os principais pontos, está o tempo máximo de permanência do aluno na escola de quatro horas, uso obrigatório de máscara, dentro e fora das salas de aula, e uso próprio e individual de copos ou garrafas de água tanto para alunos quanto para funcionários. (Rádio Itatiaia)

Ensino infantil I

A portaria estabelece também que devem ser instaladas pias para lavagem de mãos na entrada da escola ou outros dispositivos para higienização, como dispensers de álcool em gel. As salas de aula poderão ser para até 12 alunos. Parquinhos são permitidos para crianças de 3 a 8 anos. Os alunos que não puderem retomar as atividades presenciais devem receber atividades para serem feitas de forma remota. O maior número de dias de aulas presenciais deve ser para os alunos em processo de alfabetização ou com dificuldades de estudos mediados. Não é permitido nenhum evento na escola que possa causar aglomerações e é recomendado que as aulas e atividades sejam ao ar livre. (Rádio Itatiaia)

Casa Civil

A Casa Civil, pasta comandada pelo ministro Luiz Eduardo Ramos, enviou um e-mail para as secretarias executivas de 13 ministérios com uma lista com 23 acusações e críticas ao desempenho do governo federal no combate à pandemia e que podem ser usadas como objeto na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid. “Será entregue em meio físico na Secretaria Executiva dos Ministérios envolvidos o documento com temas selecionados no intuito de que respondam, desde já, com as ações realizadas. As respostas dos ministérios devem ser entregues em meio físico na SAM/CCPR até o dia 23/04 (sexta-feira às 18h)", diz o e-mail encaminhado às 13 secretarias executivas das pastas. Negligência do governo na compra de vacinas, promoção de tratamento precoce contra a covid sem comprovação científica, militarização do Ministério da Saúde, minimização da gravidade da pandemia e ausência de incentivo à adoção de medidas restritivas para reduzir o contágio pela doença são alguns dos pontos. (Estadão)

Casa Civil I

A lista a foi revelada nesse domingo (25) pelo portal UOL e confirmada pela Casa Civil em resposta ao questionamento. "A coordenação de ações interministeriais é função primordial da Casa Civil, e não seria diferente em relação às inúmeras iniciativas tomadas pelo Governo Federal para defender a vida e preservar empregos, desde o início da pandemia", diz nota enviada pela Casa Civil. "O documento citado pela matéria do UOL, portanto, mostra apenas o óbvio, que a Casa Civil está fazendo seu trabalho de coordenação de forma antecipada, integrada e consistente." A CPI deve ser instalada nesta terça-feira, 27, para investigar a conduta do governo federal durante a pandemia. Numa espécie de defesa antecipada, Bolsonaro tem dito que "acertou todas" na pandemia, apesar de declarações minimizando a doença e previsões de que a crise iria acabar logo, o que não ocorreu. "Não errei nenhuma desde março do ano passado", disse o presidente a apoiadores no dia 1º de março, em frente ao Palácio da Alvorada. (Estadão)

Henry

Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, escreveu uma carta em que muda de versão sobre a morte do filho e acusa o namorado, o vereador Dr. Jairinho, de ser agressivo e fazer ameaças contra ela, segundo reportagem do Fantástico, da TV Globo. Suspeitos pela morte do filho de quatro anos por espancamento, Monique e Jairinho estão presos no Rio e negam crime. Antes, ela defendia o companheiro. Durante o inquérito policial, ela havia defendido Jairo de Souza Santos, mais conhecido como Dr. Jairinho. Agora, ela descreve o companheiro como um homem ciumento e agressivo, que chegou a mandar persegui-la e a enforcá-la enquanto dormia. "Lembro de ser acordada no meio da madrugada, sendo enforcada enquanto eu dormia na cama ao lado do meu filho", diz o texto. "No dia seguinte ele pediu desculpas, disse que me amava muito." A polícia, porém, já sinalizou antes não haver indícios de que ela era ameaçada. (Estado de Minas)

Henry I

Na carta, de 29 páginas, ela também diz que Henry havia relatado agressão do padrasto, mas depois Jairinho alegou que havia sido um mal entendido. O motivo para manter o relacionamento, segundo o texto, era que o vereador conseguia proporcionar uma vida melhor à criança. Sobre o dia da morte, o relato é de que o namorado havia dado remédios para que ela dormisse. Mais tarde, diz ter sido acordada por Jairinho, que falou que o filho tinha dificuldade para respirar. Conforme Monique, a criança estava com a boca aberta, além dos pés e mãos gelados, o que ela atribuiu a um desmaio. Monique alega estar muito abalada com a perda de Henry, mas sinais de frieza dados por ela após a morte - como ida ao salão de beleza e publicações nas redes sociais - causaram surpresa. Em relação à versão anterior, Monique afirma que foi orientada a mentir no depoimento à polícia. Conforme a defesa da suspeita, ela escreveu esta carta entre quinta-feira, 22, e sexta-feira, 23, no hospital penitenciário onde foi internada após o diagnóstico de COVID-19. (Estado de Minas)

Tempo

Minas Gerais começa a segunda-feira (26) com tempo estável e temperatura elevada na maior parte das regiões, reflexo da atuação de uma massa de ar seco e quente. No entanto, as áreas de instabilidade formadas no Centro-Oeste brasileiro se aproximam de Minas Gerais. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esse aumento de nebulosidade pode ocasionar chuva isolada no Sul do Estado e no Triângulo Mineiro. Em Belo Horizonte, a previsão é de sol na maior parte do dia. É possível que ocorram pancadas de chuva em áreas isoladas no fim da tarde e início da noite. A mínima, durante a madrugada, foi de 17°C e a máxima chegará aos 31ºC. Umidade permanece baixa. Cerca de 30% nas horas mais secas do dia. A previsão é de declínio de temperatura nos próximos dias por causa da atuação de uma frente fria que está no litoral e se aproxima da região Sudeste. (O Tempo)

UFMG

A UFMG foi considerada a universidade federal mais bem avaliada do Brasil, pela primeira vez, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O título vem após análise do Índice Geral de Cursos (IGC) 2019, divulgado na sexta-feira (23). A UFMG sempre esteve entre as primeiras colocadas, mas é a primeira vez que alcança a liderança entre as Instituições Federais de Ensino (Ifes). Na edição ora divulgada, o IGC abrangeu 2.070 instituições de ensino superior, montante que representa cerca de 80% das instituições ativas atualmente no país", informou a UFMG, em nota. De acordo com a instituição, a UFMG mantém IGC 5 (as faixas variam de 1 a 5) desde 2007, quando o índice foi criado. Além disso, nos últimos anos, a universidade vem crescendo no âmbito do índice contínuo. Na edição de 2019, a UFMG alcançou o valor 4,3025 no levantamento, o mais elevado entre todas as federais do país. (Hoje em Dia)

UFMG I


Entre as universidades, a UFMG só perde para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), segundo a avaliação do Inep. Consideradas todas as instituições públicas, incluindo estaduais, municipais e institutos, a UFMG é a quarta mais bem classificada. O Instituto Militar de Engenharia (IME), com 4,4591 no índice contínuo, aparece em primeiro lugar, seguido da Unicamp, com 4,4250, e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), com 4,3566. (Hoje em Dia)