Coronavírus

O Brasil registrou 407.639 mortes por covid-19, conforme atualização do Ministério da Saúde divulgada neste domingo. Em 24 horas, foram registrados 1.202 novos óbitos pelas secretarias estaduais de saúde. Entre sábado (1º) e domingo, foram notificados 28.935 novos casos de infecção. A soma de casos acumulados ficou em 14,754 milhões. Os dados indicam também que 1,068 milhão de pacientes estão, neste momento, em acompanhamento. Outros 13,278 milhões, o correspondente a 90% dos infectados, se recuperaram. São Paulo chegou a 2,923 milhões de pessoas contaminadas. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (1,37 milhão) e Rio Grande do Sul (980,4 mil). Já o Acre segue com o menor número de casos (78,1 mil). Em número de mortes, São Paulo também lidera, com mais de 97 mil óbitos. Rio de Janeiro (44,8 mil) e Minas Gerais (mais de 34 mil) aparecem na sequência. O menor número de morte foi registrado em Roraima (1.513). (Agência Brasil)

Minas

Minas Gerais contabilizou 253 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas e chegou a 34.289 óbitos pela doença desde o início da pandemia. Os dados constam no boletim epidemiológico divulgado neste domingo pela Secretaria de Estado de Saúde. Foram ainda 3.600 casos confirmados de sábado para este domingo. Com isso, 1.370.202 infecções já foram registradas no estado. Conforme a pasta, 75.863 casos estão em acompanhamento e 1.260.050 pacientes se recuperaram da doença. (Rádio Itatiaia)

AstraZeneca

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, receberam neste domingo (2), em Guarulhos, São Paulo, 3,8 milhões de doses da vacina AstraZeneca, adquiridas pelo governo brasileiro por meio do consórcio Covax Facility. O Covax Facility é uma aliança internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS) que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas Contra a covid-19 e garantir acesso igualitário à imunização. No sábado (1º), outro voo entregou 220 mil doses do imunizante da Oxford/AstraZeneca. Com esses últimos desembarques, completam-se os 4 milhões de doses previstos para maio, anunciados pelo Ministério da Saúde. O Brasil tem direito a 10,5 milhões de doses do consórcio. Segundo balanço do Ministério da Saúde, considerando essa nova carga, foram disponibilizados, por meio de fabricação no país ou importação, 17,1 milhões de doses em um intervalo de seis dias, contando a partir do dia 28 de abril. Nesse dia, o ministério recebeu 5,2 milhões. No dia 29, chegou ao Brasil 1 milhão de doses da Pfizer. No dia 30, foram entregues 6,5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de 420 mil da vacina CoronaVac, parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac. (O Tempo)

Coronavac

A aplicação da segunda dose da vacina CoronaVac foi suspensa em Belo Horizonte por falta do imunizante. A informação foi divulgada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) na noite desse domingo (2), um dia antes de idosos com 67 anos serem vacinados pela segunda vez com o imunizante. A prefeitura informa que a retomada da vacinação com a CoronaVac depende da chegada de novas doses. “Para a aplicação da segunda dose de idosos com 67, 66, 65 e 64 anos, a partir desta segunda-feira, dia 3, é imprescindível que novas remessas de vacinas sejam repassadas pelo Ministério da Saúde”, diz nota da PBH . “Tão logo as vacinas sejam entregues ao município, haverá continuidade da aplicação de segundas doses de CoronaVac", garante. A Secretaria Municipal de Saúde ressalta ainda que não há previsão para a chegada de novos imunizantes da CoronaVac à cidade. "A Prefeitura de Belo Horizonte ainda aguarda informações sobre o quantitativo de doses das vacinas que será repassado ao município. A Secretaria Municipal de Saúde fará a retirada das doses assim que autorizada e tão logo tenha este número, novos grupos serão anunciados", diz a pasta. Já a vacinação com a primeira dose da AstraZeneca continua normalmente para idosos com 60 anos. (Rádio Itatiaia)

Covas

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), decidiu pedir licença de 30 dias do cargo para dar continuidade ao tratamento contra um câncer no sistema digestivo que começou em novembro de 2019. Ao jornal O Estado de S. Paulo, o médico David Uip, que acompanha o tratamento de Covas, afirmou que o motivo do afastamento são reações adversas que o prefeito pode enfrentar. "Ele precisa se dedicar ao tratamento, que pode levar a reações adversas, como náuseas e vômitos. É um tratamento pesado. Por isso achamos melhor que ele se afaste." Covas voltou a ser internado ainda neste domingo, 2, no hospital Sírio Libanês para fazer exames e dar continuidade à quimioterapia e à imunoterapia. Esta internação estava prevista para acontecer na segunda, 3. O médico Tulio Pfeiffer, que também integra a equipe médica que acompanha Covas, relatou que esteve de manhã na casa do prefeito conversaram sobre o pedido de licença. "Ele mesmo preferiu tirar uma licença de 30 dias para se dedicar ao tratamento. Mencionou que não estava com a produtividade esperada e nem a que a cidade merecia." Com o afastamento do Covas, quem assume a Prefeitura é seu vice Ricardo Nunes (MDB). O ofício com o pedido de afastamento será enviado nesta segunda, 3, à Câmara, para aprovação. "Desde que recebeu o diagnóstico da enfermidade, Covas adotou total transparência em respeito à população", diz a Prefeitura, em nota. "Com o surgimento de novos focos, o prefeito de São Paulo precisará de dedicação integral ao tratamento e entende que não será compatível com as suas responsabilidades e compromisso com a cidade e os paulistanos." (Estadão)

Witzel

No dia seguinte à aprovação do impeachment de Wilson Witzel (PSC) do governo do Estado do Rio de Janeiro, o vice na chapa eleita, Cláudio Castro (PSC), tomou posse como novo governador. Castro já atuava como governador em exercício desde o afastamento de Witzel, em agosto de 2020. Castro tomou posse na manhã deste sábado, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A despeito da gravidade da pandemia de covid-19 no Estado, a cerimônia foi concorrida, com aglomeração de convidados ávidos para cumprimentar o governador agora efetivo. Iniciada com mais de uma hora de atraso, a cerimônia foi conduzida pelo presidente da Alerj, André Ceciliano (PT). Antes que se iniciasse o rito, os presentes fizeram um minuto de silêncio para lembrar as vítimas da covid-19. Ceciliano lembrou que Castro assume efetivamente o governo num momento em que o Estado enfrenta recorde de mortos pela pandemia desemprego elevado e dificuldades na área de segurança pública. "Essa situação, governador, só mudará se tiver a união de todos, todos nós", discursou Ceciliano, que defendeu ainda uma aproximação do governo estadual com o federal para obter melhores condições de auxílio à economia do Estado. (Estadão)

Tráfico de mulheres

A Polícia Federal prendeu uma quadrilha acusada de organizar um esquema internacional de tráfico de mulheres. Mais de cem brasileiras foram exploradas. Segundo a PF, Rodrigo Cotait era responsável por escolher jovens do Brasil e prepará-las para as viagens. As meninas eram abordadas pelas redes sociais ou através de uma empresa de maquiagem que ele dizia ser dono. Até menores de idade já foram negociadas por ele. Ele negociava as vítimas como se fossem mercadorias e, se elas tivessem algum título de beleza ou muitos seguidores na internet, os valores disparavam. Cliente antigo de Rodrigo, Wissar Nassar é um dos clientes que contrataram menores. Ele é dono de um shopping em Ciudad del Este, no Paraguai. Uma das vítimas de Wissar teria sido a cantora de funk MC Mirella, quando ainda era menor de idade. A modelo Núbia Óliiver é investigada como aliciadora do esquema. Assista, no vídeo acima, à reportagem especial que traz os detalhes da investigação e mostra quem é um dos maiores traficantes de mulheres já identificados pela Polícia Federal no Brasil. (G1)

Mateus Leme

O Corpo de Bombeiros voltou, na manhã deste domingo (2), a procurar vestígios de uma possível queda de helicóptero em Mateus Leme, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os militares foram acionados por um morador no início da noite desse sábado (1º). Ele informou que o filho disse ter visto uma aeronave caindo em uma mata fechada próxima ao bairro Londrina. Os bombeiros realizaram buscas até parte da madrugada, a pé e com as ajudas de um helicóptero da própria corporação e de outro da Polícia Militar, mas nada foi encontrado. Segundo os bombeiros, três pessoas da região disseram ter visto algo caindo na mata. A corporação também avalia a hipótese de ter sido um balão ou um drone, mas afirmou que permanecerá no local até encontrar algum indício de acidente aéreo ou até descartar qualquer possibilidade de que isso tenha ocorrido. (Rádio Itatiaia)