Trânsito
Uma pesquisa feita em Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, cidades-sede da Copa do Mundo, revela o tempo que o brasileiro gasta no deslocamento de casa para o trabalho ou para a escola. Na capital mineira, a média é de uma hora por dia. Considerando apenas os dias úteis, são 20 horas, ou seja, quase um dia por mês preso no trânsito. A pequisa também mostra que a população quer deixar o carro na garagem para usar o transporte público. Quase metade da população de BH, cerca de 47%, ainda depende do carro como principal meio de locomoção, embora 93% dos entrevistados tenham respondido que o ideal seria a mobilidade urbana baseada em transporte público, bicicleta e deslocamento a pé. Foram 950 entrevistados, com uma idade média de 29, 30 anos, sendo que 49% eram mulheres e 51% homens. As perguntas foram respondidas por meio de um aplicativo de celular, pelo qual as pessoas inseriam dados pessoais. (Rádio Itatiaia)
Uma pesquisa feita em Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, cidades-sede da Copa do Mundo, revela o tempo que o brasileiro gasta no deslocamento de casa para o trabalho ou para a escola. Na capital mineira, a média é de uma hora por dia. Considerando apenas os dias úteis, são 20 horas, ou seja, quase um dia por mês preso no trânsito. A pequisa também mostra que a população quer deixar o carro na garagem para usar o transporte público. Quase metade da população de BH, cerca de 47%, ainda depende do carro como principal meio de locomoção, embora 93% dos entrevistados tenham respondido que o ideal seria a mobilidade urbana baseada em transporte público, bicicleta e deslocamento a pé. Foram 950 entrevistados, com uma idade média de 29, 30 anos, sendo que 49% eram mulheres e 51% homens. As perguntas foram respondidas por meio de um aplicativo de celular, pelo qual as pessoas inseriam dados pessoais. (Rádio Itatiaia)
Torcedor
O corpo do torcedor Jairo Ruedo de Oliveira Guimarães, de 69 anos, foi enterrado nesse domingo, no Rio de Janeiro. Jairo, que tinha histórico de hipertensão e diabetes, morreu depois de sofrer um infarto durante o dramático jogo entre Brasil e Chile, vencido pela Seleção Brasileira nos pênaltis. Além dele, outras pessoas infartaram em razão das fortes emoções da partida. A reportagem da Itatiaia entrevistou o cardiologista Evandro Guimarães sobre o risco de infartar, especialmente durante forte tensão em razão das partidas de futebol. Ele ressalta que evitar o uso de cigarro, fazer exercícios físicos com frequência são iniciativas que reduzem os riscos de infartos. “Outra coisa importante é orientar no sentido de que essas pessoas procurem um cardiologista, façam uma avaliação para saber seu nível de glicose, seu nível de colesterol, saber se é hipertenso, saber se a circunferência abdominal está do tamanho correto. Isso tudo é muito importante para você saber como está a sua condição cardiológica”, recomendou o médico. (Rádio Itatiaia)
O corpo do torcedor Jairo Ruedo de Oliveira Guimarães, de 69 anos, foi enterrado nesse domingo, no Rio de Janeiro. Jairo, que tinha histórico de hipertensão e diabetes, morreu depois de sofrer um infarto durante o dramático jogo entre Brasil e Chile, vencido pela Seleção Brasileira nos pênaltis. Além dele, outras pessoas infartaram em razão das fortes emoções da partida. A reportagem da Itatiaia entrevistou o cardiologista Evandro Guimarães sobre o risco de infartar, especialmente durante forte tensão em razão das partidas de futebol. Ele ressalta que evitar o uso de cigarro, fazer exercícios físicos com frequência são iniciativas que reduzem os riscos de infartos. “Outra coisa importante é orientar no sentido de que essas pessoas procurem um cardiologista, façam uma avaliação para saber seu nível de glicose, seu nível de colesterol, saber se é hipertenso, saber se a circunferência abdominal está do tamanho correto. Isso tudo é muito importante para você saber como está a sua condição cardiológica”, recomendou o médico. (Rádio Itatiaia)
Depressão
Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (30) no Diário Oficial da União suspende a distribuição, a comercialização e o uso, em todo o território nacional, do lote 12096555 (validade: 09/2015) do medicamento Imipra 25mg (cloridrato de imipramina), apresentação de 200 comprimidos, fabricado pela empresa Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. De acordo com o texto, a própria empresa encaminhou à Anvisa um comunicado de recolhimento do produto devido a resultados insatisfatórios no teste de teor de princípio ativo. A agência determinou que a empresa promova o recolhimento de todo o estoque existente no mercado relativo ao lote. A resolução entra em vigor hoje. (Agência Brasil)
Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (30) no Diário Oficial da União suspende a distribuição, a comercialização e o uso, em todo o território nacional, do lote 12096555 (validade: 09/2015) do medicamento Imipra 25mg (cloridrato de imipramina), apresentação de 200 comprimidos, fabricado pela empresa Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. De acordo com o texto, a própria empresa encaminhou à Anvisa um comunicado de recolhimento do produto devido a resultados insatisfatórios no teste de teor de princípio ativo. A agência determinou que a empresa promova o recolhimento de todo o estoque existente no mercado relativo ao lote. A resolução entra em vigor hoje. (Agência Brasil)
Acesso à Informação
O Superior Tribunal de Justiça aprovou a nova regulamentação da Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011) no âmbito do tribunal. A proposta de resolução foi elaborada pela Secretaria de Documentação, com a colaboração da Ouvidoria do STJ. O ministro Humberto Martins, ouvidor, foi o relator da proposta no Conselho de Administração. Segundo Martins, a nova regulamentação, mais completa e abrangente, identifica as melhores práticas institucionais da regulamentação da Lei de Acesso à Informação nos três poderes e em todas as esferas de governo, e traz mais clareza sobre sua aplicação no âmbito do STJ. A nova regulamentação substitui a Resolução 14, de junho de 2012, e aborda questões como a classificação das informações; o acesso e as restrições de acesso a documentos e informações; os recursos para os casos de negativa de acesso; os direitos e deveres referentes à transparência ativa e passiva. (Conjur)
O Superior Tribunal de Justiça aprovou a nova regulamentação da Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011) no âmbito do tribunal. A proposta de resolução foi elaborada pela Secretaria de Documentação, com a colaboração da Ouvidoria do STJ. O ministro Humberto Martins, ouvidor, foi o relator da proposta no Conselho de Administração. Segundo Martins, a nova regulamentação, mais completa e abrangente, identifica as melhores práticas institucionais da regulamentação da Lei de Acesso à Informação nos três poderes e em todas as esferas de governo, e traz mais clareza sobre sua aplicação no âmbito do STJ. A nova regulamentação substitui a Resolução 14, de junho de 2012, e aborda questões como a classificação das informações; o acesso e as restrições de acesso a documentos e informações; os recursos para os casos de negativa de acesso; os direitos e deveres referentes à transparência ativa e passiva. (Conjur)