Coronavírus

Dados do Ministério da Saúde divulgados neste domingo (5) apontam que o país registrou 4.884 novos diagnósticos de covid-19 em 24 horas. O número eleva para 22.143.091 o número de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no país. Ontem (4), o painel de estatísticas marcava 22.138.247 casos acumulados.Já as mortes pelo novo coronavírus ao longo da pandemia somam 615.636. Em 24 horas, as autoridades sanitárias notificaram 66 novos óbitos. Ontem, o painel de informações marcava 615.570 mortes acumuladas. O balanço apontou ainda 164.902 pacientes em acompanhamento e 21.362.553 recuperados da doença. Os estados com mais mortes são os seguintes: São Paulo (154.362), Rio de Janeiro (69.140), Minas Gerais (56.321), Paraná (40.809) e Rio Grande do Sul (36.203). Já as unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.849), Amapá (2.004), Roraima (2.056), Tocantins (3.922) e Sergipe (6.047). (Agência Brasil)

Minas

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MG) divulgou, na manhã deste domingo (5), os números atualizados da pandemia em todo o estado. De acordo com a pasta, 164 novos casos e 12 mortes foram registradas nas últimas 24 horas, em Minas Gerais. Agora, ao todo, estão confirmados 2.211.602 casos e 56.321 óbitos pela doença. Ainda conforme a secretaria, 15.008 casos estão em acompanhamento e 2.140.273 casos já foram recuperados do novo coronavírus. (Rádio Itatiaia)

Vacina

O Brasil tem 136.640.850 pessoas totalmente imunizadas contra a covid-19, ou 64,06% da população. É o que indica o levantamento do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde. Neste sábado (4), o balanço aponta que 159.638.745 milhões de habitantes do País estão com a 1ª dose de vacina, ou seja, parcialmente imunizados. Isso corresponde a 74,84% do total de pessoas no Brasil. No intervalo de 24 horas, os registros mostram que houve 686,1 mil aplicações. As primeiras doses foram aplicadas em 107,5 mil pessoas, enquanto 344,1 receberam a 2ª aplicação da vacina. O registro de dose única aparece como -679 porque o Estado de Roraima fez uma revisão nos dados. Já as aplicações de reforço foram administradas em 235,1 mil habitantes, com total de 17,7 milhões de doses aplicadas. (Estadão)

Pandemia

Uma futura nova pandemia ameaça ser "pior" que a atual, advertiu nesta segunda-feira (6) a cientista britânica Sarah Gilbert, uma das criadoras da vacina contra a Covid-19 Oxford/AstraZeneca, que pediu mais investimentos em pesquisas para que o planeta esteja melhor preparado para a possibilidade. "Esta não será a última vez que o vírus ameaçará nossas vidas e meios de subsistência. A verdade é que o próximo pode ser pior. Pode ser mais contagioso, ou mais mortal, ou as duas coisas", afirmou Gilbert de acordo com trechos de um discurso que será exibido nesta segunda-feira à noite pela BBC. O discurso é parte da Conferência Richard Dimbleby, que conta todos anos com discursos de personalidades do mundo das ciências, artes e empresarial. Esta professora da Universidade de Oxford, que ajudou a criar uma vacina contra o Covid-19 que atualmente é aplicada em mais de 170 países, pedirá que os avanços científicos conquistados na luta contra o coronavírus não sejam "perdidos" por falta financiamento. "Não podemos permitir uma situação na qual, depois de passar por tudo que passamos, descubramos que as enormes perdas econômicas que sofremos significam que ainda não há fundos para a preparação a uma pandemia", ela deve afirmar. Gilbert também falará sobre a variante ômicron, contra a qual o Reino Unido intensificou a campanha de vacinação e retomou a obrigatoriedade do uso de máscaras nos transportes públicos e no comércio. Ela explicará que a variante "contém mutações já conhecidas que aumentam a transmissibilidade do vírus" e que "os anticorpos induzidos pelas vacinas, ou pela infecção com outras variantes, podem ser menos eficazes para prevenir o contágio com a ômicron". "Até que saibamos mais, nós devemos ser prudentes e adotar medidas para frear a propagação desta nova  variante", recomenda. Para frear a propagação, o governo britânico anunciou no fim de semana que os viajantes com destino ao Reino Unido terão que apresentar um teste negativo para Covid-19 antes de embarcar. Também devem ser submetidos a um teste de PCR nos dois dias seguintes à chegada, com isolamento até a divulgação do resultado. (O Tempo)

Combustível

O presidente Jair Bolsonaro diz que a Petrobras vai começar a reduzir o preço dos combustíveis nesta semana. Em entrevista ao site Poder360, ele não deu detalhes sobre quanto será o percentual de redução, mas explicou que a queda no preço deve seguir por alguns dias. “Petrobras começa essa semana já anunciar a redução do preço dos combustíveis. O que eles tem alegado, o que eu tenho ouvido reclamar, é que com o aumento do combustível aumenta o preço das passagens. Seria bom eles procurarem os governadores.” Bolsonaro tem culpado os Estados pela alta dos preços. “O ICMS incide hoje em dia no Brasil todo, sem exceção, sobre o próprio importo federal. Eu não reajustei, mantive congelado. Já governadores mantiveram o percentual, mas o percentual varia de acordo com o final da bomba, e mais do que dobraram os valores ganhos com ICMS de 2019 para cá. Querem criticar, critiquem, mas as pessoas certas.” A Petrobras disse que, por enquanto, a empresa não vai se pronunciar, e não confirmou ou negou a afirmação do presidente. O alto preço de combustíveis, sobretudo do diesel, tem sido alvo de reclamações de prefeitos de todo o país. Nesta semana, eles estarão em Brasília para pressionar congressistas e integrantes do governo a encontrar uma solução. (Rádio Itatiaia)

Copom

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) realiza nesta terça (7) e quarta-feira (8) a última reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Atualmente, a taxa está em 7,75% ao ano. Com a alta da inflação, a expectativa do mercado financeiro, consultado pelo BC, é que os juros básicos subam 1,5 ponto percentual para 9,25% ao ano. O atual ciclo de alta da Selic começou em março deste ano, quando a taxa subiu de 2% para 2,75% ao ano. A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. É o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Entretanto, as taxas de juros do crédito não variam na mesma proporção da Selic, pois a Selic é apenas uma parte do custo do crédito. Os bancos também consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic. (Agência Brasil)

Chuva

Chove em Belo Horizonte na manhã desta segunda-feira (6). A Defesa Civil emitiu alerta para possibilidade de pancadas acompanhadas de raios e rajadas de vento. São previstos de 60 a 80 milímetros de precipitação até às 8h desta terça-feira (7). Durante a madrugada, o órgão emitiu alerta para risco de inundação nas regiões Oeste (onde está a avenida Teresa Cristina) e Venda Nova (onde está a avenida Vilarinho). O trânsito é lento devido à chuva. Na avenida Cristiano Machado, há ponto de alagamento. Conforme a Defesa Civil, a chuva permanece durante todo o dia. A temperatura mínima foi de 17  °C, e a máxima estimada é de 24 °C. A umidade relativa mínima do ar em torno de 80% à tarde.(Rádio Itatiaia)

Brasileiro

Depois de semanas de tensão, o torcedor do Atlético foi ao Mineirão na tarde deste domingo para comemorar a conquista do bicampeonato brasileiro. Nada de apreensão e ansiedade pelo gol. O atleticano que esteve no Gigante da Pampulha vibrou do início ao fim. E o time tratou de deixar a festa ainda mais bonita. Em jogo de sete gols e duas viradas, o Galo venceu o Bragantino por 4 a 3, pela 37ª rodada da Série A, e levantou a taça para oficializar o fim do jejum de cinco décadas na competição. O time de Cuca saiu na frente em belo gol de Keno, mas levou o empate no fim do primeiro tempo, com Ytalo. No início da etapa final, Arthur virou o jogo, mas o Galo rapidamente deixou tudo igual com Zaracho. Depois, em linda jogada coletiva, o time alvinegro garantiu a vitória com Savarino. Hulk fez o quarto para o Atlético, e Arthur, mais uma vez, fez o último do time paulista. O Atlético fecha a sua campanha como mandante com 16 vitórias seguidas. No total, o time teve 17 triunfos, um empate e uma derrota no Mineirão. O Galo chega aos 84 pontos e ultrapassa o Corinthians de 2015 (81 pontos). Agora, o Alvinegro tem a segunda melhor campanha da história do torneio no atual formato. Antes do jogo no Mineirão, muita festa. O aquecimento para a partida foi feito pelo DJ português Pete Tha Zouk. O momento de maior explosão foi quando a música 'We Are The Champions', da banda britânica Queen. O Gigante da Pampulha pulsou com o canto da torcida. (Estado de Minas)