Coronavírus
O Brasil bateu a marca das 430 mil vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus. Nas últimas 24 horas foram registradas 2.383 novas mortes. Com isso, o total de vítimas que não resistiram à covid-19 chegou a 430.417. Ainda há 3.671 óbitos em investigação. Isso ocorre porque há casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito. A quantidade de pessoas infectadas pelo vírus desde o início da pandemia alcançou 15.433.989. Entre ontem e hoje, foram confirmados por secretarias estaduais de saúde 74.592 novos diagnósticos positivos da doença. Até ontem, o sistema de informações do Ministério da Saúde marcava 15.359.397 pessoas contaminadas desde o início. Ainda há no país 1.024.243 casos em acompanhamento. O termo é empregado para as pessoas infectadas e com casos ativos de contaminação pelo novo coronavírus. O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia alcançou 13.979.329. Isso equivale a 90,6% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus. (Agência Brasil)
BH
Belo Horizonte voltou a registrar alta em todos os índices que monitoram a pandemia da covid-19 na cidade, conforme o boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira. O RT, que mede a velocidade de transmissão do vírus subiu de 1 para 1,02, no nível amarelo. Isso significa que cada grupo de 100 infectados tem repassado a doença para 102 pessoas, mostrando tendência de alta. Segundo especialistas, o ideal é que esse índice fique sempre abaixo de 1. A ocupação de UTIs para covid-19 subiu 2,2% e agora está em 79,1%, ainda no nível vermelho. Houve alta também de 2,2% na ocupação de enfermarias, que passaram para 58,9%, no amarelo. A capital mineira registrou 27 mortes pela covid-19 desde o último boletim divulgado na quarta-feira (12). Ao todo, a cidade contabiliza 4.649 óbitos pela doença. Além disso, foram diagnosticados mais 1.467 casos. O número total chega a 190.939. Desses, já se recuperaram 178.585 pessoas e 7.705 estão em acompanhamento. Um total de 643.173 pessoas já tomaram a primeira dose da vacina contra a covid-19 e 282.787 já tomaram a segunda dose do imunizante na capital mineira. (Rádio Itatiaia)
EUA
A diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos Rochelle Walensky anunciou nesta quinta-feira, 13, uma série de flexibilizações para as pessoas que estiverem totalmente vacinadas no país, sugerindo que os imunizados poderão "voltar a fazer o que faziam antes da pandemia". A diretriz foi emitida no mesmo dia em que o país começou a vacinar adolescentes entre 12 e 15 anos com a vacina da Pfizer/Biontech. Em coletiva de imprensa, a diretora indicou que o uso de máscaras passa a não ser necessário em lugares fechados para tal público, ainda que com exceções, como em viagens. Segundo Walensky, a melhora no quadro pandêmico do país levou a tal situação. "As vacinas estão se mostrando eficientes contra variantes circulando nos EUA", disse. Segundo ela, a liberação do uso da vacina da Pfizer em jovens entre 12 e 15 anos é importante, uma vez que ajuda na imunização do maior número de pessoas possível. (Estadão)
Butantan
O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou, em em entrevista à rádio Eldorado, que a China deve responder até esta sexta-feira (14) se enviará a matéria-prima contratada para permitir a retomada da produção da Coronavac no Brasil. Na quarta-feira (12), o governo paulista se reuniu com autoridades chinesas para alinhar o cronograma. A logística de entrega do IFA está paralisada desde abril, após novos ataques do governo Bolsonaro ao país. O presidente do Butantan afirmou que o último lote de vacinas será entregue nesta sexta-feira: "São insumos que já deveriam estar aqui em solo brasileiro, por que nesse momento não temos matéria-prima para continuar a produção". "Nesse momento, não temos autorização do governo da China para importar as vacinas da China. Estamos com intensas negociações com a embaixada aqui no Brasil e com o governo da China através da embaixada brasileira em Pequim." (Estadão)
Covaxin
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou testes em humanos no Brasil da vacina contra a Covid-19 Covaxin, produzida na Índia pelo laboratório Bharat Bioethic. Em março, o órgão regulador havia negado o pedido de importação em caráter excepcional de um lote de doses do imunizante por falta de demonstrações de segurança e eficácia. A direção da Anvisa autorizou a realização de ensaios clínicos de fase 3, randomizados, duplo-cegos, controlados por placebo em adultos. Neste método, um grupo recebe o imunizante e outro um placebo. A comparação entre os resultados dos dois grupos permite analisar aspectos relacionados à segurança e eficácia da vacina. (Hoje em Dia)
Covaxin I
O estudo deverá mobilizar 4,5 mil voluntários nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Mato Grosso. Na Índia, 26,3 mil participantes farão parte do ensaio. Os voluntários receberão duas doses, com intervalo de 28 dias. A análise da Anvisa considerou as fases anteriores dos estudos, chamada pré-clínica, quando os pesquisadores testam a vacina in vitro e em animais. Segundo a Agência, durante essas etapas os dados trouxeram resultados aceitáveis. Será o 7º ensaio clínico de vacinas contra a Covid-19 no Brasil. (Hoje em Dia)
Pazuello
A Advocacia-Geral da União (AGU) acionou nesta quinta-feira (13) o Supremo Tribunal Federal (STF) para blindar o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello em depoimento à CPI da Covid, garantir o direito ao silêncio e inclusive barrar qualquer possibilidade de prisão durante a fala aos senadores. O depoimento de Pazuello aos senadores, considerado crucial para os trabalhos da comissão está marcado para a próxima quarta-feira (19). Ao deixar o cargo, o general ligou sua demissão a um complô de políticos interessados em verba pública e "pixulé". Na avaliação de senadores, Pazuello sabe de escândalos que podem comprometer o governo. Ao entrar com um habeas corpus preventivo no STF, a AGU apontou risco de "constrangimentos" a Pazuello, no sentido de se "buscar uma confissão de culpa", o que seria imprópria e inadequada no Estado Democrático de Direito. A equipe jurídica do governo apresentou três pedidos: o direito ao silêncio, para Pazuello não produzir provas contra si mesmo e somente responder às perguntas que se refiram a fatos objetivos, livrando-o "da emissão de juízos de valor ou opiniões pessoais"; o direito de se fazer acompanhar de advogado; e o direito de não sofrer quaisquer ameaças ou constrangimentos físicos ou morais, como a prisão. (Estadão)
Pazuello I
Em uma petição de 25 páginas, a AGU aponta que o receio de Pazuello sofrer constrangimentos pode ser confirmado por conta do depoimento do ex-secretário de Comunicação Social da Presidência Fabio Wajngarten. Na última quarta-feira, 12, em uma sessão marcada por bate-boca, xingamentos e até ameaça de prisão Wajngarten admitiu aos senadores que a carta na qual a empresa Pfizer se dispunha a negociar vacinas contra o novo coronavírus foi enviada ao governo Bolsonaro em setembro de 2020 e ficou dois meses sem resposta. O justo receio do impetrante/paciente (Pazuello) é corroborado pela prática observada quando da oitiva na CPI do atual ministro de Estado da Saúde Marcelo Queiroga, o qual foi repetidamente instado a emitir opiniões ou juízos de valor em detrimento do relato sobre fatos que deveriam ser elucidados na condição de testemunha", afirma a AGU. Durante o depoimento à CPI na semana passada, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, driblou as inúmeras perguntas relacionadas à cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra a covid-19. Disse que a questão está em debate na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) e poderá ser submetida a sua avaliação definitiva. (Estadão)
Preconceito
A juíza Denise Aparecida Avelar, da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, condenou o governo Jair Bolsonaro a pagar indenização de R$ 200 mil por danos morais coletivos em razão de declarações do ministro da Educação, Milton Ribeiro, que, em entrevista ao Estadão, atribuiu a homossexualidade de jovens a 'famílias desajustadas'. A magistrada entendeu que as falas de Ribeiro têm 'contornos de discriminação e preconceito, visando a marginalização de parcela da população em prol de supostos "princípios e valores" assumidos'. “Posturas dessa natureza tendem a desestabilizar a paz social e correm à contramão da evolução política e jurídica referente às conquistas sociais dos últimos anos, implicando em violação direta às garantias constitucionais da igualdade e da dignidade da pessoa humana", escreveu a juíza em despacho dado nesta quarta, 12. A decisão acolheu parcialmente um pedido feito por nove coletivos e associações voltadas para defesa dos direitos da população LGBTI+, que classificaram as declarações de Ribeiro como discursos de ódio, destacando que o ministro utilizou do cargo para 'destilar vis palavras que reforçam preconceito'. O petição inicial requeria R$ 5 milhões por danos morais. Patrícia Mannaro, uma das advogadas que assina a ação, informou que vai recorrer da decisão proferida nesta quarta, pedindo a majoração do valor da indenização. (Estadão)
Preconceito I
A entrevista em que atribuiu a homossexualidade a 'famílias desajustadas' foi concedida por Milton Ribeiro ao Estadão dois meses após o pastor presbiteriano assumir o MEC. Na ocasião, afirmou: "Falta atenção do pai, falta atenção da mãe. Vejo menino de 12, 13 anos optando por ser gay, nunca esteve com uma mulher de fato, com um homem de fato e caminhar por aí. São questões de valores e princípios", declarou. A PGR chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito para apurar suposto crime de homofobia cometido pelo ministro. O vice-procurador-geral, Humberto Jacques de Medeiros apontou que as declarações de Ribeiro se trataram de 'manifestações depreciativas a pessoas com orientação sexual homoafetiva'. (Estadão)
Caso Lorenza
O “sumiço” de quase todo o sangue do corpo de Lorenza Maria Silva de Pinho, 41, aliado ao fato de o promotor André Luis Garcia de Pinho, 52, não ter permitido que uma perícia fosse realizada no quarto do casal logo após a morte da mulher, levanta a suspeita de que o homem tenha destinado o sangue para um ritual macabro. A informação foi repassada ontem a O TEMPO por uma fonte ligada à investigação, sob sigilo. “Uma das linhas (de apuração) é o uso (do sangue) em um ritual”. Outra pessoa, também ligada ao caso, enfatizou. “Existe a desconfiança, por parte da equipe que apura o crime, que André tirou o sangue de Lorenza para realizar um ritual macabro”, revelou a fonte. Ontem, a reportagem mostrou, com exclusividade, que, conforme o inquérito, o corpo da mulher chegou ao Instituto Médico-Legal (IML) quase sem sangue – o normal é que uma mulher tenha 5 litros do líquido. A perícia, que ainda deve ser feita no quarto, tem o objetivo de achar sangue. Os especialistas vão usar uma substância chamada luminol. Ao entrar em contato com algum vestígio de ferro do sangue – presente na hemoglobina, o que deixa o líquido vermelho – o pó libera uma luz azul. De acordo com um perito criminal, que também falou sob sigilo, mesmo após mais de 40 dias da morte é possível achar vestígios. “Tudo depende de como é a superfície. Temos relatos de casos após oito anos”, disse. Ele explicou que, mesmo que alguém tenha limpado o local, ainda pode haver vestígios. (O Tempo)
Medicamentos
O Senado aprovou projeto de lei (PL) que suspende o aumento de preço de medicamentos em 2021. O texto também determina a reversão de reajustes já aplicados em medicamentos este ano, havendo, inclusive, a restituição de pagamento já realizado. O projeto, aprovado por 58 votos a favor e 6 contra, segue para a Câmara dos Deputados. Para o autor do projeto, Lasier Martins (Podemos-RS), o projeto é uma forma de diminuir a pressão sobre o orçamento das famílias que estão enfrentando o coronavírus e, também, daquelas com doentes que demandam uso contínuo de medicamentos. Lasier ressalta ainda que o cenário é de “recrudescimento da pandemia, inclusive com o surgimento de novas cepas virais”. Os medicamentos disponíveis no Brasil têm seus preços controlados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). Uma vez por ano, a Cmed fixa o teto de preços permitidos para a venda de medicamentos, mas esse controle não alcança todos os remédios. Determinadas classes terapêuticas de medicamentos isentos de prescrição, por exemplo, ficam de fora. O relator, Eduardo Braga (MDB-AM), explicou que o projeto não “congela” preços, apenas impede o reajuste do teto pela Cmed. “Não se trata de congelamento de preços, trata-se de suspensão de qualquer reajuste no teto estabelecido pela Cmed tanto para preços de fabricantes quanto para preços a varejo, para o consumidor. Portanto, fazendo justiça a milhões de brasileiros que estão necessitando de acesso à compra de medicamentos.” (Agência Brasil)
DataFolha
Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (13), no site da "Folha de S.Paulo", aponta que 51% dos entrevistados avaliam como ruim ou péssimo o desempenho do presidente Jair Bolsonaro na gestão da crise provocada pelo novo coronavírus. Na pesquisa anterior, realizada em janeiro, esse índice era de 54%. Os índices são piores que os da avaliação do Ministério da Saúde e dos governadores, que tiveram queda na rejeição. O Ministério da Saúde foi avaliado como ruim ou péssimo por 32%, e ótimo ou bom por 30%. Já o desempenho do governador do estado do entrevistado foi considerado ótimo ou bom por 35%, enquanto 29% avaliaram como ruim ou péssimo. Segundo o levantamento, ainda em relação a Bolsonaro, 21% consideram ótima ou boa a performance do presidente na condução do enfrentamento à pandemia. O índice anterior era de 22%. A pesquisa nacional do instituto foi realizada por telefone nos dias 11 e 12 de maio e ouviu 2.071 pessoas. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. (G1)
Enem
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 poderá ser aplicado somente no ano que vem. Falta "de tempo e de orçamento" devem empurrar a prova para janeiro ou fevereiro. O novo adiamento, a exemplo do que ocorreu em 2020, pode prejudicar a preparação de estudantes e o planejamento das instituições. A informação é do jornal O Globo. De acordo com o colunista Ancelmo Gois, o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Danilo Dupas Ribeiro, teria confirmado a suspensão a membros do Conselho Nacional de Educação (CNE), em reunião na manhã desta quinta-feira (13). A não realização da prova neste ano ganhou força após o Inep publicar, na terça-feira (11), uma portaria no Diário Oficial da União. Lá, constam metas para 2021 sem citar como será e quando será a aplicação do Enem. Se a definição for confirmada, será o segundo ano seguido em que a prova é realizada com atraso. O teste de 2020 foi aplicado somente em janeiro deste ano. (Hoje em Dia)
Atlético Mineiro
O Atlético está classificado para as oitavas de final da Copa Libertadores com duas rodadas de antecedência. Em jogo marcado por seis paralisações da partida (sendo cinco só no primeiro tempo) por causa do gás lacrimogêneo arremessado pela polícia nos manifestantes que realizam protestos sociais nas ruas de Barranquilla, ao lado do estádio Romelio Martínez, o Galo superou as adversidades extracampo e venceu o América de Cali-COL por 3 a 1, nesta quinta-feira, pela quarta rodada do Grupo H. Hulk, Guilherme Arana e Vargas marcaram os gols do Atlético. Moreno descontou para o América de Cali. Com a vitória, o Galo chegou aos 10 pontos no Grupo H, abriu três de vantagem para o Cerro Porteño-PAR e não pode mais ser ultrapassado por Deportivo La Guaira-VEN (3 pontos) e América de Cali-COL (1 ponto). Agora, o Atlético se concentra para enfrentar outro América, o Mineiro, no primeiro jogo da final do Estadual, no domingo, às 16h, no Independência. O Galo volta a jogar pela Libertadores na próxima quarta-feira, às 21h (de Brasília), contra o Cerro Porteño, em Assunção, pela quinta rodada do Grupo H. Se vencer, o Galo garantirá a liderança da chave. (Rádio Itatiaia)
Gás lacrimogênio
Os protestos sociais que ocorreram nas ruas de Barranquilla, assim como em toda a Colômbia, prejudicaram o andamento da partida no estádio Romelio Martínez. O gás lacrimogêneo lançado pela polícia contra os manifestantes do lado de fora chegaram até o gramado do estádio por cinco vezes durante o primeiro tempo fazendo com que os dois times não conseguissem mais jogar e a partida precisasse ser paralisada. Na quarta paralisação, o jogo foi interrompido por oito minutos (dos 39 aos 47 da etapa inicial) para os jogadores irem aos vestiários trocar a camisa, que estava com o cheiro do gás lacrimogêneo. Enquanto teve jogo na etapa inicial, o Galo foi bem. Com Jair no meio-campo na vaga de Allan, o time alvinegro balançou as redes aos três minutos com Keno. Mas o atacante estava em posição irregular e o gol foi anulado pelo auxiliar. (Rádio Itataiaia)
Itatiaia
Um anúncio histórico: a Rádio Itatiaia ganha mais força. Emanuel Carneiro, que comanda desde 1994 o veículo de imprensa, fundado em 1952, comunicou nesta quinta-feira (13) a aquisição de 100% da Itatiaia pelo empresário Rubens Menin. “Estou feliz por transferi-la a um mineiro de coração, comprometido com a missão de perpetuar este legado de 70 anos”, disse Carneiro. Os ouvintes da Rádio de Minas foram comunicados por meio de um bate-papo, conduzido pelo jornalista e apresentador Eduardo Costa, entre Emanuel e Rubens Menin (ouça o conteúdo na íntegra no áudio disponível abaixo da foto capa desta matéria). “Você, ouvinte, é a parte mais importante desta história de quase 70 anos. Ao longo dos anos, sorrimos juntos, nos emocionamos, sempre juntos. Assim vamos seguir a jornada”, anunciou o Eduardo Costa. (Rádio Itatiaia)
Frio
Após registrar 11,8°C na madrugada de segunda-feira (10), recorde neste ano, Belo Horizonte entrou, nesta quinta-feira (13), em alerta para baixas temperaturas. O comunicado da Defesa Civil de BH vale até segunda-feira (17). De acordo com o órgão municipal, o frio intenso é consequência da atuação de uma massa de ar polar. (Hoje em Dia)