Coronavírus

As autoridades de saúde totalizaram até esta quinta-feira (21) 604.679 mortes por covid-19 em todo o Brasil. Em 24 horas, os órgãos de saúde de estados e municípios confirmaram 451 óbitos. Ainda há 3.051 falecimentos em investigação. Essa situação ocorre pelo fato de haver casos em que o paciente morreu, mas a investigação sobre se a causa foi covid-19 ainda demandar exames. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada nesta quinta-feira (21). O balanço consolida informações sobre casos e mortes levantadas pelas secretarias municipais e estaduais de saúde. Apenas o estado do Ceará não atualizou os dados. Ainda conforme as secretarias estaduais e municipais de saúde, a quantidade de pessoas que contraíram covid-19 desde o início da pandemia alcançou 21.697.341. Entre ontem e hoje, foram confirmados 16.853 novos diagnósticos positivos da doença.  Ainda há 216.663 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado. O número subiu hoje em relação a ontem, quando havia 215.205 casos ativos sendo acompanhados por equipes de saúde.Até esta quinta-feira, 20.875.999 pessoas se recuperaram da covid-19. (Agência Brasil)

Coronavírus I

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (151.386), Rio de Janeiro (67.774), Minas Gerais (55.347), Paraná (40.063) e Rio Grande do Sul (35.278). Já os estados com menos óbitos resultantes da covid-19 são Acre (1.842), Amapá (1.989), Roraima (2.022), Tocantins (3.851) e Sergipe (6.024). Acre e Amapá não tiveram novas mortes entre ontem e hoje. No total, até o início da noite desta quinta-feira (21) o sistema do Ministério da Saúde marcava a aplicação de 263,8 milhões de doses no Brasil, sendo 151,9 milhões da primeira dose e 111,8 milhões da segunda dose e dose única. (Agência Brasil)

BH

A taxa de transmissão da Covid-19 em Belo Horizonte registrou crescimento pelo terceiro dia consecutivo. A taxa, agora, se aproxima do nível amarelo de alerta. O RT, como é chamado, passou de 0,96 para 0,98, conforme boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) nesta quinta-feira (21). O novo valor do RT indica que 100 pessoas contaminadas pelo novo coronavírus têm potencial de transmissão para outras 98. O indicador segue no nível verde de alerta da PBH, o que mostra redução da doença na capital. Para passar ao nível amarelo, que é mais rígido quanto à flexibilização, precisa chegar a 1. A ocupação dos leitos para tratamento da Covid-19 na metrópole também cresceram, segundo o boletim. Na UTI, a taxa que era de 46,1% chegou a 46,6%; enquanto a ocupação nas enfermarias saltou de 39% para 40%. Mesmo com a alta, ambos os indicadores também seguem no nível verde de alerta da prefeitura. De acordo com o informe da Secretaria Municipal de Saúde, a cidade registrou 287.150 casos do novo coronavírus desde março do ano passado, quando começou a pandemia. Desse total, 278.916 pacientes se recuperaram e 6.876 morreram. Ainda há 1.358 pessoas em acompanhamento pela pasta. (Hoje em Dia)

Vacinação

Os moradores de Belo Horizonte que têm 35 anos devem completar o esquema de vacinação contra a Covid-19 nesta segunda-feira (22), data em que será aplicada a segunda dose do imunizante. A vacinação da segunda dose, que estava prevista para 29 de outubro, foi adiantada em uma semana. Clique aqui e confira os locais de imunização dos moradores de 35 anos. Para receber o imunizante é necessário levar o cartão de vacina, documento de identidade, CPF e comprovante de residência em Belo Horizonte. O horário de funcionamento dos locais de vacinação é de segunda a sexta-feira das 8h às 17h para pontos fixos e extras, e das 8h às 16h30 para pontos de drive-thru.  Há também quatro pontos de vacinação com horário noturno, que funcionam de segunda a sexta-feira. Confira os horários e endereços: - UFMG Campus Saúde (Escola de Enfermagem): avenida Professor Alfredo Balena, 190 - Santa Efigênia – Funcionamento das 12h às 20h; - Faculdade Pitágoras: rua dos Timbiras, 1.375 - Funcionários – Funcionamento das 8h às 20h; - UNA-BH: rua Aimorés, 1.451 - Lourdes – Funcionamento das 8h às 20h; - Faminas-BH: avenida Cristiano Machado, 12.001 - Vila Clóris – Funcionamento das 8h às 20h. Confira o cronograma de vacinação em BH: Dia 22, sexta-feira: segunda dose para pessoas de 35 anos. Só poderão tomar a segunda dose no dia 22 as pessoas de 35 anos cuja data do cartão de vacina esteja marcada para até 29 de outubro. É necessário levar o cartão de vacina, o documento de identidade, CPF e comprovante de residência em Belo Horizonte; Dia 23, sábado: não haverá vacinação; Dia 25, segunda-feira: - dose de reforço para idosos de 69 e 68 anos, cuja segunda dose tenha completado 6 meses ou que faltem até 15 dias para completar este prazo; - segunda dose para adolescentes de 17 a 12 anos com comorbidades, deficiência permanente, gestantes, puérperas e lactantes. É necessário levar o cartão de vacina, o documento de identidade, CPF e comprovante de residência em Belo Horizonte. Para se imunizar, os adolescentes de 15 a 12 anos precisam estar acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Já os jovens de 16 e 17 anos não precisam de acompanhante; Dia 26, terça-feira: segunda dose para pessoas de 34 anos. Só poderão tomar a segunda dose no dia 26 as pessoas de 34 anos cuja data do cartão de vacina esteja marcada para até 2 de novembro. É necessário levar o cartão de vacina, o documento de identidade, CPF e comprovante de residência em Belo Horizonte; Dia 27, quarta-feira: segunda dose para pessoas de 31 anos. Só poderão tomar a segunda dose no dia 27 as pessoas de 31 anos cuja data do cartão de vacina esteja marcada para até 3 de novembro. É necessário levar o cartão de vacina, o documento de identidade, CPF e comprovante de residência em Belo Horizonte; Dia 28, quinta-feira: - repescagem de dose de reforço para idosos e trabalhadores da saúde já convocados, cuja segunda dose tenha completado 6 meses ou que faltem até 15 dias para completar este prazo; repescagem de dose adicional para pessoas com alto grau de imunossupressão já convocadas, cuja segunda dose tenha completado 28 dias; Dia 29, sexta-feira: - dose de reforço para idosos de 89 anos e mais, cuja segunda dose tenha completado 6 meses ou que faltem até 15 dias para completar este prazo; - segunda dose para pessoas de 30 anos. Só poderão tomar a segunda dose no dia 29 as pessoas de 30 anos cuja data do cartão de vacina esteja marcada para até 5 de novembro. É necessário levar o cartão de vacina, o documento de identidade, CPF e comprovante de residência em Belo Horizonte; Dia 30, sábado: não haverá vacinação. (O Tempo)

Paralisação

A paralisação dos caminhoneiros transportadores de combustíveis, os tanqueiros, continua por tempo indeterminado. O movimento foi iniciado na manhã dessa quinta-feira (21) e já provoca desabastecimento de combustíveis em vários postos de Minas Gerais.  A confirmação é do Sinditanque, sindicato que representa a categoria. A reportagem da Itatiaia percorre postos da Grande BH desde as primeiras horas da paralisação. Alguns motoristas passaram a madrugada em filas na tentativa de abastecer.  Ouça a cobertura completa aqui com Ailton do Vale, Fernanda Viegas e Renato Rios Neto! O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sinditanque) informou na noite dessa quinta (21) que a paralisação "continua por tempo indeterminado, até que os governos federal e estadual abra negociação com o setor." O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou 'auxílio diesel', mas os caminhoneiros querem medidas concretas. O Sinditanque também cobra o governo de Minas por redução do ICMS. No entanto, o governo Zema garante que o imposto estadual não teve reajuste e que só pode baixar por decisão unânime de todas as secretarias estaduais de Fazenda. A paralisação causa impactos imediatos: falta de combustível, filas em vários postos e aumento dos preços. (Rádio Itatiaia)

Paralisação I

De janeiro a setembro desse ano, os preços de revenda registraram aumentos de 28% no diesel, 32% na gasolina e 27% no GLP, segundo o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (INEEP). A perspectiva é de manutenção dessa tendência de alta devido às flutuações no preço internacional do barril de petróleo. O litro do diesel S-10, com menor teor de enxofre, alcançou em outubro maior preço médio mensal real (descontada a inflação) da última década, sendo vendido a R$ 5,033. Os dados são do Monitor dos Preços dos Combustíveis, lançado dia 5 pelo Observatório Social da Petrobras (OSP). Esse valor está 23% acima da média da série histórica, iniciada em 2012, quando a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) passou a contabilizar os preços do S-10. Prejudicados pela disparada do preço, caminhoneiros planejam no paralisação, enquanto o presidente Jair Bolsonaro promete ajuda federal ao trabalhadores autônomos. O valor dos combustíveis no Brasil é baseado no mercado internacional, na cotação do dólar. (Rádio Itatiaia)

Caminhoneiros

O presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, uma das principais lideranças do movimento de caminhoneiros do país, criticou duramente as declarações feitas nesta quinta-feira (21) pelo presidente Jair Bolsonaro, de criar um "benefício" de R$ 400 por mês aos caminhoneiros, para compensar o aumento do diesel. "Eu acho que foi uma piada que ele (Bolsonaro) fez... ou será de verdade? Isso é uma piada de mau gosto. O caminhoneiro não quer esmola, quer dignidade, quer os compromissos que foram assumidos e que até hoje não saíram do papel", disse Landim, conhecido entre os caminhoneiros como "Chorão". Wallace Landim tem trânsito dentro do governo e esteve presente em diversas reuniões com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, para tratar de medidas voltadas à categoria. O relacionamento institucional ocorreu durante um bom período e o governo, em outros momentos, conseguiu debelar movimentos de greve no setor. Agora, o tom é outro. "Queremos algo concreto, não cortina de fumaça. A classe já deu 15 dias para o governo trazer algo concreto, mas isso não veio. Agradecemos pela piada do presidente, mas estamos num trabalho de unificação das pautas da categoria e a paralisação para o dia 1 de novembro está mantida, seguimos com a mobilização", comentou. Os caminhoneiros se movimentam para fazer uma greve geral em 1 de novembro. A ameaça de falta de combustível e os sucessivos de preço promovidos pela Petrobras são as principais queixas do setor. "A gente vem num trabalho de tentar acreditar, fizemos várias reuniões, mas percebemos que nada saiu do papel e a categoria não suporta mais esperar. Não aguentamos mais, estamos na beira do abismo. Chega disso", disse o líder caminhoneiro da Abrava, que reúne cerca de 35 mil associados. (Estadão)

Bolsonaro

Em sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o mercado fica "nervosinho" com a criação de despesas que ameaçam o teto de gastos, como o auxílio para caminhoneiros anunciado pelo mandatário nesta quinta-feira (21). "Vão ter novos reajustes dos combustíveis? Certamente teremos. Por que vou negar isso daí? Estamos buscando solução. O auxílio de R$ 400 para caminhoneiros, que vai estar abaixo de R$ 4 bilhões por ano, dentro do Orçamento. Daí fica o mercado nervosinho. Se vocês explodirem a economia do Brasil, pessoal do mercado, vocês vão ser prejudicados também", afirmou Bolsonaro. Mais cedo, antes da transmissão, Bolsonaro disse à CNN Brasil que o ministro Paulo Guedes (Economia) permanece no governo, mesmo após a debandada de secretários da pasta. "Paulo Guedes continua no governo e o governo segue com a política de reformas. Defendemos as reformas, que estão andando no Congresso Nacional, esse é o objetivo", declarou o presidente, segundo a emissora. Nesta quinta, a exigência de Bolsonaro de turbinar gastos em ano eleitoral e a manobra para driblar a regra constitucional do teto de gastos derrubaram a Bolsa, fizeram disparar dólar e juros e causaram demissões na equipe de Guedes. Quatro secretários da equipe econômica pediram demissão nesta quinta-feira (21) por discordarem das decisões. Pediram para deixar o governo dois dos principais nomes do núcleo da pasta, o que comanda as contas públicas. O maior representante da área, abaixo de Guedes, é o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal. Ele e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt –subordinado a Funchal–, pediram exoneração dos cargos. Durante a live, Bolsonaro não citou nominalmente os auxiliares demissionários, mas se referiu a eles ao citar que "tem secretário que quer fazer valer sua vontade". "A inflação é horrível? É péssima, mas pior ainda é o desabastecimento. Como está na iminência de ter um novo reajuste dos combustíveis, o que buscamos fazer? Acertado com a equipe econômica... Alguns não querem na equipe econômica, não queriam, outros acharam que era possível. Em havendo um novo reajuste, dar um auxílio para os caminhoneiros. O que está decidido até o momento? R$ 400 para 750 mil caminhoneiros autônomos. É muito, é pouco? É o possível no momento", declarou. "Isso dá um pouco mais de R$ 3 bilhões ao longo de um ano, dentro do Orçamento. Agora tem secretário, como acontece às vezes com um ministro, que quer fazer valer a sua vontade. Então o ministro deu uma decisão, vamos gastar dentro do teto, que as reformas continuam. A gente espera que as reformas administrativa e tributária continuem, como foi feita a da Previdência no passado", acrescentou. (O Tempo)

Pec dos Precatórios

A comissão especial da Câmara aprovou na noite desta quinta-feira (21) a proposta de emenda à Constituição que altera o pagamento de precatórios. Por 23 votos a 11, os deputados aprovaram o substitutivo do relator Hugo Motta (Republicanos-PB), que, além das mudanças no pagamento de precatórios, também muda o cálculo de reajuste do teto de gastos e permite contornar a regra de ouro por meio da lei orçamentária.Com a aprovação na comissão, o texto do substitutivo  segue para o plenário.  Na avaliação de Motta, o novo modelo de pagamento de precatórios deve permitir uma folga de R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões no Orçamento de 2022 e as mudanças nas regras fiscais, devem gerar mais R$ 39 bilhões. Dos recursos gerados pela PEC, R$ 24 bilhões devem ser usados para o reajuste de despesas da União indexadas pela inflação. Para o relator, a alteração na PEC será fundamental para garantir os recursos necessários para o pagamento do Auxílio Brasil, programa social anunciado ontem pelo governo federal que tem a previsão de pagar R$ 400 para 17 milhões de famílias no ano que vem e que deve substituir  o Bolsa Família. A PEC deve garantir também R$ 11 bilhões para a compra de vacinas em 2022.  Caso a PEC não seja aprovada pelo Congresso, o pagamento de precatórios em 2022 deve ficar em R$ 89,1 bilhões. Em 2021, este tipo de gasto ficou em R$ 54,7 bilhões. Por se tratar de uma PEC, o projeto deve ser votado em dois turnos no plenário da Câmara antes de seguir para o Senado, onde também precisa passar por dois turnos. Nas duas casas, é necessário aprovação de dois terços dos parlamentares. (Agência Brasil)

Chuva

O fim de semana em Belo Horizonte deve ser de tempo frio e chuvoso, mantendo a tendência dos últimos dias na capital. Entretanto, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mostra que a chance de novas tempestades na metrópole é pequena, diferente do que foi visto entre segunda (18) e terça-feira (19). Nesta sexta-feira (22), o órgão prevê tempo frio, com termômetros variando entre 15ºC e 25ºC. O céu fica encoberto por nuvens durante todo o dia, com possibilidade de chuvas isoladas em algumas regionais. (Hoje em Dia)

Mega-Sena

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.421 da Mega-Sena, realizado na noite desta quinta-feira (21) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O prêmio acumulou. Para o próximo sorteio, no sábado (23), o valor previsto é de R$ 26,5 milhões. Veja as dezenas sorteadas: 02 - 03 - 32 - 35 - 48 - 57. A quina teve 49 apostas vencedoras; cada uma receberá R$ 47.248,93. A quadra teve 3.678 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 899,24. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. (G1)