Chuva
Em apenas dois dias, choveu em Belo Horizonte 130% a mais que o esperado para todo o mês de abril. O temporal dessa quinta-feira também superou a previsão dos meteorologistas e provocou estragos. Poucos minutos de chuva forte são suficientes para transformar avenidas e ruas da capital em rios. Em bairros de classe média ou em regiões mais carentes, a água arrasta carros, pessoas e tudo que tiver em seu caminho. A Região Centro-Sul, por exemplo, foi uma das mais afetadas pela chuva dessa quinta. Quem passou pela Avenida Prudente de Morais se deparou com cenas de filme: carros arrastados, empilhados e muita revolta da população, uma vez que os problemas ocorrem sempre nos mesmos pontos há anos e a Prefeitura de Belo Horizonte não consegue resolver. (Rádio Itatiaia)
Em apenas dois dias, choveu em Belo Horizonte 130% a mais que o esperado para todo o mês de abril. O temporal dessa quinta-feira também superou a previsão dos meteorologistas e provocou estragos. Poucos minutos de chuva forte são suficientes para transformar avenidas e ruas da capital em rios. Em bairros de classe média ou em regiões mais carentes, a água arrasta carros, pessoas e tudo que tiver em seu caminho. A Região Centro-Sul, por exemplo, foi uma das mais afetadas pela chuva dessa quinta. Quem passou pela Avenida Prudente de Morais se deparou com cenas de filme: carros arrastados, empilhados e muita revolta da população, uma vez que os problemas ocorrem sempre nos mesmos pontos há anos e a Prefeitura de Belo Horizonte não consegue resolver. (Rádio Itatiaia)
Força-tarefa
Até julho, o estado quer pôr atrás das grades pelo menos 5 mil criminosos com ficha suja na Polícia e, em liberdade, continuam praticando delitos. Conforme o Estado de Minas adiantou, na tentativa de reduzir a impunidade, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) criou um banco de dados de bandidos reincidentes. Lançado ontem, o cadastro conta com 7.818 pessoas recorrentes em crimes de homicídio, roubo e furto. Batizada de Pacto contra a impunidade, a iniciativa pretende acelerar inquéritos, denúncias e processos dos delinquentes que fazem disparar a sensação de insegurança e os índices de violência, em especial dos crimes contra o patrimônio. Uma força-tarefa composta pela Seds, polícias Civil e Militar, Ministério Público e Poder Judiciário foi formada para atacar o problema. Na mira desse grupo, estão suspeitos ou foragidos da Justiça que, apesar de responderem processos, continuam à solta e na criminalidade. “É como se as polícias estivessem enxugando gelo. Essas pessoas são presas e, pouco depois, são soltas. Agora, elas terão acompanhamento das polícias e do Poder Judiciário”, afirmou o governador Antonio Anastasia, durante a cerimônia de assinatura do pacto, na Cidade Administrativa. (Estado de Minas)
Até julho, o estado quer pôr atrás das grades pelo menos 5 mil criminosos com ficha suja na Polícia e, em liberdade, continuam praticando delitos. Conforme o Estado de Minas adiantou, na tentativa de reduzir a impunidade, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) criou um banco de dados de bandidos reincidentes. Lançado ontem, o cadastro conta com 7.818 pessoas recorrentes em crimes de homicídio, roubo e furto. Batizada de Pacto contra a impunidade, a iniciativa pretende acelerar inquéritos, denúncias e processos dos delinquentes que fazem disparar a sensação de insegurança e os índices de violência, em especial dos crimes contra o patrimônio. Uma força-tarefa composta pela Seds, polícias Civil e Militar, Ministério Público e Poder Judiciário foi formada para atacar o problema. Na mira desse grupo, estão suspeitos ou foragidos da Justiça que, apesar de responderem processos, continuam à solta e na criminalidade. “É como se as polícias estivessem enxugando gelo. Essas pessoas são presas e, pouco depois, são soltas. Agora, elas terão acompanhamento das polícias e do Poder Judiciário”, afirmou o governador Antonio Anastasia, durante a cerimônia de assinatura do pacto, na Cidade Administrativa. (Estado de Minas)
Santa Bárbara
Os dois jovens suspeitos da morte de uma criança de 10 anos em Santa Bárbara, na Região Central de Minas, foram presos na madrugada desta sexta-feira, em Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar da cidade onde o crime ocorreu, Filipe Ferreira da Silva, o Filipim, e Márcio Emanoel dos Santos, ambos de 18 anos, estavam escondidos no Aglomerado da Serra, Centro-Sul da capital, e foram capturados por militares do 22º Batalhão. A PM conseguiu localizar os jovens após receber uma denúncia anônima informando que eles estavam escondidos em um barracão, no beco Castelo Novo, na Vila Cafezal. Filipe da Silva e Márcio dos Santos não resistiram à prisão e disseram aos militares que estão em BH há cerca da quatro dias. No local onde a dupla se escondia, a polícia encontrou material para embalar cocaína. Arma utilizada no crime ainda não foi localizada. Os suspeitos da morte da criança foram levados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil (Ceflan), no Bairro Floresta, Leste da capital. (Estado de Minas)
Os dois jovens suspeitos da morte de uma criança de 10 anos em Santa Bárbara, na Região Central de Minas, foram presos na madrugada desta sexta-feira, em Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar da cidade onde o crime ocorreu, Filipe Ferreira da Silva, o Filipim, e Márcio Emanoel dos Santos, ambos de 18 anos, estavam escondidos no Aglomerado da Serra, Centro-Sul da capital, e foram capturados por militares do 22º Batalhão. A PM conseguiu localizar os jovens após receber uma denúncia anônima informando que eles estavam escondidos em um barracão, no beco Castelo Novo, na Vila Cafezal. Filipe da Silva e Márcio dos Santos não resistiram à prisão e disseram aos militares que estão em BH há cerca da quatro dias. No local onde a dupla se escondia, a polícia encontrou material para embalar cocaína. Arma utilizada no crime ainda não foi localizada. Os suspeitos da morte da criança foram levados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil (Ceflan), no Bairro Floresta, Leste da capital. (Estado de Minas)
Carandiru
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (3), que o resultado do julgamento do Massacre do Carandiru representa uma vitória contra a impunidade. Por meio de sua conta no Twitter, a presidenta destacou que o julgamento de parte dos policiais que entraram no presídio atirando a título de conter uma rebelião de presos garantiu aos réus o amplo direito de defesa e transcorreu em conformidade com as regras do Estado de Direito. Por envolver grande número de réus e vítimas, o julgamento foi desmembrado em quatro blocos, cada um deles relativo a um dos quatro andares do Pavilhão 9 da Casa de Detenção, palco da ação policial que, no dia 2 de outubro de 1992, resultou na morte de 111 presos. Na quarta (2), durante o julgamento do quarto e último bloco, 15 policiais militares integrantes do Comando de Operações Especiais (COE) foram condenados a 48 anos de prisão cada um, pela morte de quatro presos do quarto pavimento do pavilhão. Os mesmos policiais foram absolvidos pela tentativa de homicídio de dois detentos e pela morte de outros quatro, provocada por armas brancas. (Hoje em Dia)
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (3), que o resultado do julgamento do Massacre do Carandiru representa uma vitória contra a impunidade. Por meio de sua conta no Twitter, a presidenta destacou que o julgamento de parte dos policiais que entraram no presídio atirando a título de conter uma rebelião de presos garantiu aos réus o amplo direito de defesa e transcorreu em conformidade com as regras do Estado de Direito. Por envolver grande número de réus e vítimas, o julgamento foi desmembrado em quatro blocos, cada um deles relativo a um dos quatro andares do Pavilhão 9 da Casa de Detenção, palco da ação policial que, no dia 2 de outubro de 1992, resultou na morte de 111 presos. Na quarta (2), durante o julgamento do quarto e último bloco, 15 policiais militares integrantes do Comando de Operações Especiais (COE) foram condenados a 48 anos de prisão cada um, pela morte de quatro presos do quarto pavimento do pavilhão. Os mesmos policiais foram absolvidos pela tentativa de homicídio de dois detentos e pela morte de outros quatro, provocada por armas brancas. (Hoje em Dia)
Chile
Um novo terremoto, de magnitude 6,2 na escala Richter, sacudiu, ontem à noite, o Norte do Chile, mas não houve alerta de tsunami. Na terça-feira, a região foi afetada por um sismo de 8,2. De acordo com o Serviço Sismológico da Universidade do Chile, o movimento dessa noite teve o epicentro localizado a 63 quilômetros (km) a sudoeste de Iquique, a 31,8 km de profundidade. O Gabinete Nacional de Emergência (Onemi) informou que não houve vítimas, danos ou problemas nos serviços básicos após o tremor. De acordo com o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha (Shoa), o sismo não reúne condições para gerar um tsunami na costa chilena. (Agência Brasil)
Um novo terremoto, de magnitude 6,2 na escala Richter, sacudiu, ontem à noite, o Norte do Chile, mas não houve alerta de tsunami. Na terça-feira, a região foi afetada por um sismo de 8,2. De acordo com o Serviço Sismológico da Universidade do Chile, o movimento dessa noite teve o epicentro localizado a 63 quilômetros (km) a sudoeste de Iquique, a 31,8 km de profundidade. O Gabinete Nacional de Emergência (Onemi) informou que não houve vítimas, danos ou problemas nos serviços básicos após o tremor. De acordo com o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha (Shoa), o sismo não reúne condições para gerar um tsunami na costa chilena. (Agência Brasil)