Coronavírus

O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, causador da Covid-19, chegou a 25.426.744 no Brasil. Em 24 horas, foram confirmados mais 77.947 diagnósticos positivos da doença. Isso representa uma queda acentuada em relação à última sexta-feira (28), quando foram confirmados 269.968 novos casos. Nesse domingo (30), o sistema de informações do Ministério da Saúde marcava 25.348.797 casos acumulados no país. Estão em acompanhamento 2.603.164 casos. O termo é usado para casos notificados nos últimos 14 dias em que os pacientes não tiveram alta, nem evoluíram para morte. O total de vidas perdidas para a pandemia alcançou 627.138. Em 24 horas, foram notificadas 284 mortes em decorrência da doença. Nesse domingo (30), o sistema de informações registrava 626.854 óbitos. Ainda há 3.163 mortes em investigação. São casos em a morte do paciente demanda exames e procedimentos posteriores para definir se foi causada pela Covid-19. Até hoje, 22.196.442 pessoas se recuperaram da infecção causada pelo coronavírus, o que corresponde a 87,3% dos infectados desde o início da pandemia. Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta segunda-feira (31). No balanço, são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de Saúde sobre casos e mortes associados à Covid-19. Os estados de São Paulo e do Paraná não atualizaram seus dados. (Hoje em Dia)

Vacina

Belo Horizonte aplica nesta terça-feira (1°) a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para pessoas de 43 anos. Para receber o imunizante o morador deve ter recebido o reforço anterior há, no mínimo, quatro meses. Além disso, deve levar documento de identidade ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência em Belo Horizonte. Haverá, também, repescagem de primeira dose para crianças com comorbidades de 11 a 5 anos, completos até a data da vacinação e crianças sem comorbidades de 11, 10 e 9 anos, completos até a data da vacinação. A aplicação das doses pediátricas ocorre nas escolas municipais da cidade e você poder conferir a lista neste neste link. O horário de funcionamento dos locais de vacinação de pessoas adultas é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, para pontos fixos e extras, e das 8h às 16h30 para o drive-thru (veja aqui os endereços). Há também quatro pontos de vacinação com horário noturno. Os públicos elegíveis para se vacinar nesse período são exclusivamente os convocados para o dia em questão. (Hoje em Dia)

Eventos

A Prefeitura de Belo Horizonte oficializou, nesta terça-feira (1º), o novo protocolo de prevenção à Covid-19 em casas de teatro, de shows, de espetáculos e similares, que retira a exigência de apresentação de teste negativo de Covid-19 para eventos com público sentado de até 500 pessoas e sem serviço de alimentação para consumo no local. Com as atualizações, apenas casas de teatro, de shows, de espetáculos e similares com público sentado de até 500 pessoas que possuam serviço de alimentação e de bebida continuam com a obrigatoriedade do comprovante de vacinação, inclusive de funcionários. A portaria que torna a medida oficial foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM), nesta terça (1º). A nova norma já havia sido anunciada previamente pela PBH, nesta segunda-feira (31). As demais regras continuam válidas, incluindo o teste com resultado negativo para a covid-19 e a apresentação do comprovante de esquema vacinal completo para eventos com público acima de 500 pessoas. São válidos testes rápidos de antígeno ou PCR, realizados até 72 horas antes do evento, inclusive por funcionários. Inicialmente, a PBH havia determinado que tanto o teste de Covid quanto o comprovante de vacinação seriam obrigatórios para todos os tipos de eventos. Mas após manifestação do setor de teatros, o Executivo municipal voltou atrás e retirou a regra. Todos os protocolos vigentes em Belo Horizonte podem ser consultados no site da prefeitura. (Rádio Itatiaia)

STF

O início do ano judicial será oficializado nesta terça-feira (1º) em uma cerimônia no Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão acontece às 10h, e deve ser bem rápida, contando com discurso do presidente da Corte, ministro Luiz Fux. Os julgamentos do Plenário serão retomados na quarta-feira (2). O primeiro item da pauta é um pedido de esclarecimentos sobre o alcance da decisão que restringiu operações policiais no Rio de Janeiro a casos excepcionalíssimos. A pauta também traz o referendo da decisão que validou as federações partidárias, definindo o prazo de 6 meses para registro, e um recurso sobre a necessidade de negociação coletiva antes de demissões em massa.  Ao todo, a Corte terá nove sessões no mês de fevereiro. (O Tempo)

Copom

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) começa hoje (1º), em Brasília, a primeira reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Pela primeira vez em cinco anos, os juros deverão atingir os dois dígitos. Amanhã (2), ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão. Com a alta da inflação nos últimos meses, a previsão das instituições financeiras é de que a Selic deve subir de 9,25% para 10,75% ao ano nesta reunião. A expectativa está no boletim Focus, pesquisa divulgada toda semana pelo BC. Para o final de 2021, o mercado prevê que a taxa fique em 11,75% ao ano. Os membros do Copom sinalizaram, na ata da última reunião, que devem manter a elevação da Selic no mesmo patamar de 1,5 ponto percentual, com política monetária contracionista diante da piora dos índices de preços. Desde setembro, os juros básicos têm sido elevados nesse ritmo. Principal instrumento para controle da inflação, a Selic continua em ciclo de alta, depois de passar seis anos sem ser elevada. De julho de 2015 a outubro de 2016, a taxa permaneceu em 14,25% ao ano. Depois disso, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegou a 6,5% ao ano, em março de 2018. Em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até chegar ao menor nível da história em agosto de 2020, em 2% ao ano. Começou a subir novamente em março do ano passado, tendo aumentado 7,25 pontos percentuais até agora. (Agência Brasil)

Combustível

Abastecer o carro ou a moto em Belo Horizonte tem se tornado uma tarefa cada vez mais ‘salgada’ para o bolso, mesmo com a virada de ano. Segundo uma pesquisa do site Mercado Mineiro, divulgada nesta segunda-feira (31), o preço médio da gasolina comum subiu 1,38% (R$ 0,09) entre dezembro de 2021 e janeiro deste ano na capital mineira, com o litro sendo vendido, em média, à R$ 6,927. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o aumento é assustador para o motorista - o preço médio da gasolina, que era R$ 4,649/L. subiu 49% (R$ 2,278) de janeiro de 2021 até janeiro de 2022. Com o etanol não é diferente. De acordo com a pesquisa, o preço médio do combustível subiu 63,86% (R$2,05) de janeiro de 2021 até janeiro de 2022. Com isso, o preço médio que era R$ 3,213/L foi para R$ 5,265/L. Apesar disso, o preço médio do etanol caiu 1,70% em relação a dezembro. Segundo o economista Feliciano Abreu, do site Mercado Mineiro, mesmo com o recuo no preço do etanol, o combustível continua não sendo a melhor opção para os motoristas. “Hoje o etanol corresponde a 79% do valor da gasolina, ou seja, não é viável pelo cálculo dos 70%, mas já está melhorando pelo menos”, explica. (O Tempo)

Material Escolar

O preço médio do material escolar disparou em Belo Horizonte em 2022. Segundo pesquisa divulgada pelo site Mercado Mineiro nesta segunda-feira (24), se comparado com os valores praticados no período pré-pandemia, os pais terão que desembolsar até 132% a mais nos itens para compor o material dos filhos. O levantamento foi realizado entre 18 e 19 de janeiro, em dez estabelecimentos da capital, e analisou 80 produtos. Devido ao fechamento do comércio no ano passado, a pesquisa no início de 2021 não foi realizada. Veja aquios aumentos, considerando o preço médio do produto em 2020 e 2022. (Hoje em Dia)

Vallourec

A Vallourec não pagou a multa de R$ 288 milhões imposta pelo Governo de Minas devido aos danos ambientais causados pelo transbordamento de um dique no início do mês. A mineradora confirmou que recorreu da multa, mas afirma que isso "não significa se eximir de suas responsabilidades". A mineradora foi notificada sobre a multa no dia 10 de janeiro, dois dias após o desastre, e tinha até este domingo (30) para realizar o pagamento, o que não foi feito. Em nota, a Vallourec disse que "apresentou defesa administrativa em relação à penalidade aplicada, uma vez que a multa foi emitida quando ainda não era possível saber a extensão do ocorrido e os efeitos sobre o meio ambiente". "Foram questionadas, portanto, premissas fáticas e normativas do Auto de Infração", alega a empresa. Dique Lisa, que pertence à estrutura da mina de Pau Branco, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, transbordou no dia 8 de janeiro depois que uma pilha de estéril desabou na estrutura. Apesar de o dique não ter se rompido, a lama que transbordou do dique invadiu a rodovia BR-040, arrastou carros, feriu uma pessoa e ameaçou uma estrutura do Ibama, de onde animais precisaram ser socorridos. Na ocasião, o CEO da Vallourec, Alexandre Lira, culpou as chuvas pelo incidente. (Rádio Itatiaia)