A Amagis lança nesta quinta-feira, 27, a oitava edição da revista MagisCultura Mineira, que reúne ensaios, artigos, contos e poesias de juízes e desembargadores mineiros. Esta edição faz, ainda, uma homenagem ao escritor Benito Barreto, que lançou recentemente uma série de quatro romances históricos, com foco na Inconfidência Mineira. O lançamento será a partir das 19h30, no parque esportivo da Amagis (rua Albita, 160, Belo Horizonte).

Para o presidente da Amagis, juiz Bruno Terra, o fato de a revista chegar ao seu oitavo número e quarto ano de circulação ininterrupta demonstra “a riqueza do pensamento e da criatividade dos magistrados mineiros”. Ele ressalta, ainda, a grande repercussão que a publicação vem obtendo não só junto à magistratura mineira, mas também junto às de outros Estados e a instituições culturais, como a Academia Brasileira de Letras e a União Brasileira de Escritores.

O oitavo número de MagisCultura destaca na capa o café como fonte de riqueza econômica e cultural de Minas Gerais, reproduzindo uma aquarela do artista Mário Zavagli, que é natural de Guaxupé e produziu uma série de paisagens, adquirida pelo Instituto Moreira Sales, a maioria com foco nos cafezais sul mineiros. Uma cópia da aquarela utilizada na capa foi cedida pelo artista e será sorteada entre os presentes ao lançamento. A revista, desde seu primeiro número, tem ilustrações de Sandra Bianchi e projeto gráfico e diagramação de Rachel Magalhães.
Autores
Os desembargadores e juízes que publicam textos no oitavo número da MagisCultura são os seguintes: Mateus Chaves Jardim, Renato Jardim, Gutemberg da Mota e Silva, Llewellyn Medina, José João Calanzani, Aldina de Carvalho Soares, Evandro Cangussu Melo, Glayco Firpe, João Quintino Silva, José Fernandes Filho, Daniel César Botto Colaço e Luiz Carlos Biasutti.

A publicação inclui, ainda, texto do jornalista Manoel Marcos Guimarães, editor da revista, sobre Benito Barreto e reproduz um capítulo do livro “Despojos: a festa da morte na Corte”, quarto volume da tetralogia “Saga do Caminho Novo”, do próprio Benito.
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