Magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) participam, nesta segunda-feira (9), do seminário “O papel da Ouvidoria do TJMG na efetivação do Direito Constitucional de acesso à informação e na melhoria da gestão”, realizado pela Ouvidoria do TJMG com o apoio da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes.
No início dos debates, o ouvidor do TJMG, desembargador Doorgal Andrada, ex-presidente da Amagis, observou que a Ouvidoria não tem entre suas atribuições a correição, como a Corregedoria Geral de Justiça, tampouco divulgar informações ao público como uma assessoria de comunicação. Segundo o magistrado, a ouvidoria é hoje uma exigência do mundo moderno cuja interação com a sociedade possibilita orientar as instituições no aprimoramento dos serviços públicos.
Ainda na abertura do seminário, o ouvidor-geral do Estado de Minas Gerais, Fábio Caldeira de Castro e Silva, destacou que as ouvidorias podem quebrar um círculo vicioso que favorece a descrença da população nas instituições públicas, estabelecendo relações de confiança entre as pessoas e o poder público, possibilitando aos cidadãos participarem da vida política do país.
Compuseram a mesa de abertura do seminário o 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef, desembargador Baía Borges; o ouvidor do TJMG, desembargador Doorgal Andrada; o vice-presidente de Saúde da Amagis, juiz Maurício Soares, representando o presidente da Associação, desembargador Herbert Carneiro; o controlador geral do Estado de Minas Gerais, Júlio César Santos Esteves; o ouvidor geral do Estado de Minas Gerais, Fábio Caldeira de Castro e Silva; o ouvidor do município de Belo Horizonte, Saulo Luiz Amaral, representando o prefeito Márcio Lacerda; e o presidente da Associação Brasileira de Ouvidores – seccional Minas Gerais, Gustavo Costa Nassif.
Clique aqui e veja a programação completa do seminário que termina às 18h desta quinta-feira.
No início dos debates, o ouvidor do TJMG, desembargador Doorgal Andrada, ex-presidente da Amagis, observou que a Ouvidoria não tem entre suas atribuições a correição, como a Corregedoria Geral de Justiça, tampouco divulgar informações ao público como uma assessoria de comunicação. Segundo o magistrado, a ouvidoria é hoje uma exigência do mundo moderno cuja interação com a sociedade possibilita orientar as instituições no aprimoramento dos serviços públicos.
Ainda na abertura do seminário, o ouvidor-geral do Estado de Minas Gerais, Fábio Caldeira de Castro e Silva, destacou que as ouvidorias podem quebrar um círculo vicioso que favorece a descrença da população nas instituições públicas, estabelecendo relações de confiança entre as pessoas e o poder público, possibilitando aos cidadãos participarem da vida política do país.
Compuseram a mesa de abertura do seminário o 2º vice-presidente do TJMG e superintendente da Ejef, desembargador Baía Borges; o ouvidor do TJMG, desembargador Doorgal Andrada; o vice-presidente de Saúde da Amagis, juiz Maurício Soares, representando o presidente da Associação, desembargador Herbert Carneiro; o controlador geral do Estado de Minas Gerais, Júlio César Santos Esteves; o ouvidor geral do Estado de Minas Gerais, Fábio Caldeira de Castro e Silva; o ouvidor do município de Belo Horizonte, Saulo Luiz Amaral, representando o prefeito Márcio Lacerda; e o presidente da Associação Brasileira de Ouvidores – seccional Minas Gerais, Gustavo Costa Nassif.
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