A juíza Renata Gil, ex-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), foi aprovada pelo Plenário do Senado Federal, nesta quarta-feira, 13/12, para compor o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


O presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, enalteceu a escolha da magistrada. “A aprovação do nome de Renata Gil para compor o CNJ reforça a competência que sempre testemunhamos em sua trajetória. Ao longo de sua carreira, ela demonstrou seu compromisso com a ética, com a Justiça e com a defesa dos direitos e prerrogativas dos magistrados em âmbito estadual e nacional. Desejamos sucesso à colega Renata Gil e aos demais aprovados para suas novas missões de aprimoramento do Judiciário no CNJ”, disse.

A magistrada foi indicada para integrar o CNJ pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, em setembro deste ano. A vaga é para mandato de dois anos.

Atual juíza auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Renata Gil é magistrada do Rio de Janeiro há 25 anos. Formou-se em Direito na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj, em 1994. Atuou nas Comarcas de Conceição de Macabu, Silva Jardim, Rio Bonito e Rio de Janeiro, onde é titular da 40ª Vara Criminal desde 2007. Eleita pela primeira vez em 2015, Renata Gil presidiu a Amaerj por dois mandatos consecutivos, de 2016 a 2019. Em seguida, foi a presidente da AMB de 2019 a 2022.

Também foram aprovados pelo Senado como Conselheiros do CNJ o ministro do TST Guilherme Augusto Caputo Bastos, a desembargadora Mônica Autran Machado Nobre, o desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, o desembargador Alexandre Teixeira de Freitas Bastos Cunha, a juíza federal Daniela Pereira Madeira, o juiz Guilherme Guimarães Feliciano e a advogada Daiane Nogueira de Lira.