De acordo com o presidente, a realização de mutirões como esse "é boa para todos", pois a tramitação do processo acaba sendo muito cara. Para o diretor-gerente do Itaú, "esse é o momento de tentar a solução amigável de conflitos sem que nenhuma das partes tenham que abdicar de seus direitos". E reforça: "nós acreditamos na conciliação". Segundo ele, o ambiente neutro do Tribunal traz mais chances de acordos.
A desembargadora Márcia Milanez, à frente das conciliações, diz que a expectativa com esse mutirão, que será realizado de 11 a 15/4, é enorme. "A ideia é estimular a pacificação social e desencadear acordos em outras instituições financeiras", afirma.
Fonte: Migalhas