Representantes do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) visitam esta semana a Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O objetivo é conhecer melhor o trabalho da Escola e discutir possíveis parcerias na realização de cursos.
Ao iniciar a reunião de trabalho hoje, 14 de janeiro, o desembargador Reynaldo Ximenes, superintendente da Ejef e 2º vice-presidente do TJMG, deu boas vindas aos visitantes. “A Ejef se sente envaidecida por receber a visita do desembargador Cláudio Roessing e das servidoras do Amazonas. Sempre tivemos convivência muito harmônica e fraterna com o TJAM e vemos com muita alegria o interesse dos outros estados, assim como o de Minas, no preparo de magistrados e servidores”, afirmou.
O desembargador falou sobre os cursos realizados pela Ejef e o importante papel da Escola para capacitação e para o debate de problemas e questões relativos à Justiça. “O Poder Judiciário não pode fazer nada sem servidores bem preparados e sem magistrados conscientes de seu papel. Espero que este contato seja produtivo e se repita. E que nós possamos também usufruir da experiência do Amazonas, enviando servidores e magistrados para conhecer o trabalho desenvolvido lá”, concluiu.
O desembargador Cláudio Roessing agradeceu a acolhida da Ejef e ressaltou a importância da parceria. “O Amazonas é um estado imenso, mas nosso Tribunal ainda é pequeno. Temos comarcas muito distantes, a mais de uma hora de avião ou 12 dias de barco de deslocamento. E queremos levar a esses servidores novas experiências, capacitação e conhecimento técnico”, explicou. “A Justiça brasileira é uma só, temos que nos dar as mãos”, destacou.
Programação
Após a abertura, foi exibido o vídeo “30 anos da Ejef”, que apresenta uma visão geral da história da Escola desde a sua criação. Amanhã, dentro da programação, representantes dos diferentes setores que compõem a Ejef informarão os visitantes sobre as atividades desenvolvidas.
Haverá apresentações sobre desenvolvimento de pessoas, gestão da informação documental, educação a distância, concurso, formação inicial e permanente, estágio, carreira e publicações técnicas, dentre outros temas. Ao final do encontro, na tarde de amanhã, as áreas estarão disponíveis para esclarecer dúvidas e debater o possível convênio a ser celebrado entre os tribunais de Minas e do Amazonas.
Fonte: TJMG