Eleitores e demais interessados nos serviços da Justiça Eleitoral mineira já podem dar a sua contribuição para a produção do documento que vai direcionar estrategicamente o TRE-MG no período de 2016-2021. A Pesquisa para Planejamento Estratégico 2016-2021 está disponível no site do TRE-MG e pode ser respondida por qualquer interessado até o dia 21 de agosto. A pesquisa é composta por apenas três questões e pode ser respondida em poucos minutos. Os dados dos respondentes serão mantidos em sigilo pela Justiça Eleitoral.
O TRE-MG deve finalizar, até dezembro de 2015, a revisão do Planejamento Estratégico vigente. Para isso, a Coordenadoria de Gestão Estratégica do Tribunal formulou uma pesquisa que servirá para apontar se os rumos do TRE mineiro, definidos no Planejamento Estratégico 2010-2014, cuja vigência foi prorrogada para o ano de 2015 pela Resolução 989/2014, continuam adequados. A pesquisa estará disponível para servidores, juízes e promotores eleitorais, advogados, presidentes dos diretórios regionais de partidos políticos, candidatos eleitos nas Eleições 2014 por Minas Gerais, jornalistas e para o público em geral. Após a finalização da pesquisa, o setor competente do TRE-MG fará a validação dos dados em conjunto com os demais gestores da instituição e definirá os indicadores e metas para os próximos seis anos.
Para o coordenador de Gestão Estratégica do TRE, Flávio Caixeta, responder a pesquisa é uma “oportunidade de ouro” para os públicos interessados na Justiça Eleitoral: “Raramente uma instituição grande como o TRE cria a possibilidade de participação da gestão futura da Casa”. Flávio explica, ainda, a importância do planejamento estratégico para uma instituição: “O planejamento estratégico permite que os gestores tenham um direcionamento, sinalizando em que direção caminhar”.
Atualmente, a missão do TRE-MG consiste em “Garantir a legitimidade do processo eleitoral”. Os valores definidos passam pela transparência, inovação, ética, integração, responsabilidade, eficiência e efetividade. A visão de futuro é “consolidar a credibilidade da Justiça Eleitoral, especialmente quanto à efetividade, transparência e segurança”.
Fonte: Ascom/TRE