O evento foi aberto pelo ouvidor do TRE, juiz Maurício Pinto Ferreira, e em seguida falaram a ouvidora do Ministério Público Estadual, promotora Ruth Carvalho; o presidente da Associação Brasileira de Ouvidores – Seção Minas Gerais, Gustavo Nassif; o juiz diretor do Foro Eleitoral de Belo Horizonte e diretor-executivo da Escola Judiciária do TRE-MG, Carlos Henrique Braga, e o ouvidor da OAB-MG, Alfredo Baracho Júnior. Também compuseram a mesa de abertura o diretor-geral do TRE, Adriano Denardi; a coordenadora da Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado, Carla Tângari e a ouvidora da Copasa, Margarida Baião.
Em sua palestra, Cristiana Fortini abordou diversos aspectos das atividades das ouvidorias, ressaltando que não há modelo ideal de organização, que “dependerá das funções que o órgão vai exercer em cada instituição”. Um dos aspectos abordados por ela por ela foi o perfil para se atuar na ouvidoria, que engloba a capacidade de se preocupar com o outro e entender a exata dimensão do que o outro procura na ouvidoria. Fazer parte da ouvidoria é um “despir-se de si próprio”, disse Cristiana Fortini.
O curso, que tem a participação de representantes de vários órgãos públicos – como TRT, Assembleia, Tribunal de Justiça e TREs de Goiás e Mato Grosso do Sul - será encerrado na próxima sexta-feira (29), às 12h.
Ouvidoria do TRE
A Ouvidoria do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais foi instituída pela Resolução Nº. 748/09, com a finalidade de atuar como canal permanente de comunicação entre a sociedade e os servidores desta Instituição com as unidades da Justiça Eleitoral do Estado. Desde 2009, quando foi criada, 8.328 chamados, dentre sugestões, denúncias, críticas e elogios, foram recebidos. Só em 2014, foram 604 atendimentos.
O envio de sugestões, denúncias, críticas e elogios à Ouvidoria é feito por meio de formulário eletrônico no site do TRE-MG.