Enquanto a média nacional de ações eletrônicas que ingressaram na Justiça Federal em 2012 chegou a 65%, o tribunal que tem jurisdição sobre Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina registrou índice de 93%. A Justiça Federal da 4ª Região utiliza desde 2003 o e-proc, sistema que inicialmente foi implementado nos Juizados Especiais Federais da região. Em 2010, o e-proc passou a valer em todas as jurisdições, da Justiça Federal de primeiro grau comum ao TRF-4.
O e-proc é utilizado também pelo Tribunal de Justiça do Tocantins e, de acordo com o juiz Paulo Cristóvão, auxiliar da Presidência do CNJ exige licenças de softwares e trabalha com quatro bancos de dados integrados, o que dificulta sua replicação pelos tribunais.
Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.