A Orquestra Jovem e o Coral Infantojuvenil do TJMG continuam em campanha para conseguir realizar uma turnê pela Europa. Infelizmente, a turnê que seria realizada neste ano não acontecerá devido à insuficiência de recursos para transporte e hospedagem dos adolescentes. Contudo, a campanha de arrecadação de doações continua para que as apresentações sejam realizadas em 2015.

A Orquestra agradece as doações que já recebeu de várias instituições e magistrados, que colaboraram para esse objetivo se torne realidade.

É possível contribuir com qualquer valor, por meio de depósito no Banco do Brasil (Agência: 1615-2 Conta Corrente: 20399-8 – Titularidade: Amagis).

Parceria da Amagis

A arrecadação das doações está sendo feita pela Amagis, que celebrou protocolo de intenções com a Coordenadoria da Infância e da Juventude (Coinj), de apoio ao projeto social de formação da Orquestra Jovem e do Coral Infantojuvenil do TJMG, especialmente para a turnê “Justiça e Paz se abraçarão”.

Iniciativa da Coinj, a Orquestra Jovem e o Coral Infantojuvenil atende a cerca de 130 crianças e adolescentes que praticam violino, viola, violoncelo, contrabaixo acústico, além de aulas de canto, expressão corporal, teoria musical e prática orquestral.

Esses jovens talentos receberam convite inédito: tocar em vários países da Europa, levando a sua música onde nunca imaginaram. Quando se viabilizar, a turnê percorrerá a Áustria, Itália, Liechtenstein e Vaticano.
Diante disso, o presidente da Amagis, desembargador Herbert Carneiro, enviou ofício a todos os magistrados, conclamando-os a contribuir para que esse sonho seja realizado, depositando doações na conta aberta pela Associação especificamente para essa finalidade.

Outros parceiros

Além da Amagis, o projeto social conta com o apoio do Programa Escola Integrada da Prefeitura de Belo Horizonte, do Instituto Ajudar, do Cevam, da Assprom, do Conservatório de Música da UFMG, da Paróquia Nossa Senhora Rainha, do Muquifu e da rede de instituições de acolhimento da capital, dentre outros.

Os alunos residem, em sua maioria, no Aglomerado Santa Lúcia, no Morro do Papagaio ou em instituições de acolhimento da capital mineira; outros são trabalhadores da Assprom.
Veja abaixo matéria da TV Alterosa sobre o projeto:

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