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TV Assembleia lança ferramenta digital inédita no mercado
28/01/2014 15h05 - Atualizado em 09/05/2018 15h53
Até o final do primeiro semestre de 2014, a TV Assembleia vai lançar um projeto piloto inovador, que permitirá a interatividade entre o telespectador e a emissora. O trabalho, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), foi selecionado pelo Ministério das Comunicações, junto com projetos de outras nove instituições brasileiras, três delas mineiras, para difundir, fomentar e aprimorar o padrão nacional de tv digital – o sistema Ginga Brasil. A interatividade é uma possibilidade oferecida pelo sistema digital de tv que ainda não está sendo explorada no Brasil, nem mesmo pelas emissoras comerciais.
Serão produzidos quatro vídeos de aproximadamente 1,5 minuto de duração cada, para compor a série Explorando consCiência. Nesta etapa experimental, os programas vão abordar curiosidades históricas e geográficas da Zona da Mata mineira. E, durante a exibição, o telespectador poderá, pelo controle remoto, acessar informações complementares sobre o assunto discorrido. A tela se dividirá e surgirá um menu com as opções de dados que poderão ser acessados.
A ideia é dar início a uma nova forma de uso da tv digital no Brasil. O fato é que o sistema analógico (das tvs tradicionais) brasileiro será totalmente substituído pelo digital até 2018. A partir desta data, todas as tvs comercializadas no País já deverão estar adaptadas com o Ginga Brasil. Belo Horizonte deve ser uma das primeiras cidades brasileiras a fazer a migração para o sistema digital. A previsão é de que a mudança seja concluída até 2015.
O convênio do Ministério das Comunicações visa a estimular o uso das possibilidades de interação com o telespectador, propiciadas pelo sistema digital. Foram instalados laboratórios de testes de conteúdos e aplicativos interativos nas dez instituições selecionadas. O laboratório destinado à TV Assembleia foi instalado na UFJF, onde estão sendo feitos os testes e desenvolvido o trabalho.
O Explorando consCiência foi elaborado pelo Grupo de Pesquisa em Cinema e Mídias Digitais da universidade, formado por estudantes de Jornalismo, Ciências da Computação, Artes e Cinema. O diretor de Rádio e Televisão da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Rodrigo Lucena, conta que a UFJF tinha o projeto, mas precisava de uma emissora. Por outro lado, a TV Assembleia desejava ampliar sua atuação no sistema digital, mas ainda não tinha desenvolvido um projeto. “Foi a união de dois desejos. Tudo ocorreu muito rápido, poucos dias antes de se encerrarem as inscrições para a seleção pública do Ministério”, lembra ele.
Aplicativos abrem caminho para interação entre as diferentes mídias digitais
Pela ALMG participam do projeto servidores da TV e da Gerência-Geral de Tecnologia da Informação (GTI). Segundo Lucena, a emissora deve começar a utilizar, também, um aplicativo desenvolvido pela Câmara dos Deputados, que permite fornecer informações complementares para o telespectador durante a transmissão de reuniões. “Com um toque no controle remoto, o cidadão poderá ver informações, por exemplo, sobre deputados, que hoje estão disponíveis no Portal”.
Lucena destaca as infinitas possibilidades oferecidas pelo sistema digital citando, como exemplo, a possibilidade de o governo utilizar a tv como forma de prestar serviços mais rápidos para o cidadão. Em sua opinião, é também uma ferramenta poderosa para a educação a distância.
O coordenador do trabalho na UFJF, professor Carlos Pernisa Júnior, explica que se pretende desenvolver técnicas de multiprogramação, que permitem um uso semelhante ao de abertura de abas na internet. Para acessar mais informações, o telespectador seria direcionado para canais paralelos, dentro da própria emissora. Também estão nos planos desenvolver aplicativos que permitam o uso simultâneo da tv e de aparelhos como smartphones e tablets.
Segundo o professor, o grande desafio é oferecer ferramentas simples de interação, para manter o interesse do telespectador. Ele aposta na possibilidade digital de tv de gerar mais conhecimento.“Ele tem que se sentir motivado a interagir, e não obrigado”, afirma Pernisa.
Das outras nove emissoras selecionadas pelo Ministério das Comunicações, três são mineiras: além da TV Assembleia, foram escolhidas a Fundação Educativa de Rádio e Televisão de Ouro Preto e a Fundação Rádio e Televisão Educativa de Uberlândia (RTU). As demais são: Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb), e as fundações Televisão Rádio e Cultura do Amazonas (Funtec), Universidade do Tocantins (Unitins), Cultural Piratini - Rádio e Televisão (RS), Rádio e Televisão Educativa e Cultural (Fundação RT V E), de Goiás; a Padre Anchieta, o Centro Paulista de Rádio e TV Educativas (FPA), e a Televisão Universitária Unesp, todos de São Paulo.
Fonte: ALMG