A votação do regime de urgência para tramitação do PLC 27/16, que estava pautada para esta quinta-feira, 8, no plenário do Senado Federal, foi adiada para entendimento entre os líderes do partidos. O presidente do Senado, Renan Calheiros, acatou a solicitação dos líderes e adiou a votação, porém sem marcar nova data. Renan Calheiros já se posicionou a favor da aprovação do projeto. Em entrevista recente à imprensa, o senador rebateu as críticas feitas ao reajuste e destacou que não se pode considerar que a medida irá comprometer o equilíbrio fiscal do país.

O projeto reajusta parcialmente os subsídios mensais dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em duas parcelas: 8,73% a partir de 1º de junho de 2016, e 7,02% a partir de janeiro de 2017. O texto já foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) no dia 3 de agosto.

O presidente da Amagis, desembargador Maurício Soares, e líderes de outras associações nacionais e estaduais de magistrados estão atuando junto aos parlamentares pela aprovação da matéria.